Os Policiais Civis do Piauí continuam com o movimento intitulado de “Polícia Legal” que acontece há mais de um mês e que tem como objetivo fazer com que os policiais civis façam somente as funções determinadas na lei. Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Cristiano Ribeiro, a categoria estava exercendo funções que estavam fora de suas atribuições.
“Quero deixar bem claro que os policiais civis não estão em greve, que os policias estão exercitando este movimento porque ao longo dos anos os policiais carregaram um fardo muito pesado que não lhe pertenciam. Hoje os policiais estão trabalhando dentro do limite da lei. Dentro do que diz o código de processo penal. Porque nós preferimos sim, estar dentro da lei”, disse Cristiano Ribeiro.
Na semana passada a categoria se reuniu com o secretário de administração Paulo Ivan, para tratar de reivindicações da categoria como o reajuste salarial. “Foi aberto um canal de negociação, mas nada de concreto, apenas a possibilidade de um novo canal de negociação, onde podemos estar conversando com os gestores para apresentarem uma nova proposta”, disse em entrevista ao portal GP1.
Denúncia
Na terça-feira (7), a categoria entregou um relatório de mais de 600 páginas com denúncias para o Ministério Público do Piauí.
Entre as denúncias, está o número alto de Boletins de ocorrência que são registrados e não são investigados. Como o portal GP1 divulgou, somente no 2º DP de Teresina foram registrados 658 boletins de ocorrência no mês de janeiro. Desse total, apenas um caso, o delegado abriu uma portaria para investigar. O sindicato também denunciou que muitos delegados não estariam exercendo a carga horária prevista por lei.
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“Quero deixar bem claro que os policiais civis não estão em greve, que os policias estão exercitando este movimento porque ao longo dos anos os policiais carregaram um fardo muito pesado que não lhe pertenciam. Hoje os policiais estão trabalhando dentro do limite da lei. Dentro do que diz o código de processo penal. Porque nós preferimos sim, estar dentro da lei”, disse Cristiano Ribeiro.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Cristiano Ribeiro
Na semana passada a categoria se reuniu com o secretário de administração Paulo Ivan, para tratar de reivindicações da categoria como o reajuste salarial. “Foi aberto um canal de negociação, mas nada de concreto, apenas a possibilidade de um novo canal de negociação, onde podemos estar conversando com os gestores para apresentarem uma nova proposta”, disse em entrevista ao portal GP1.
Denúncia
Na terça-feira (7), a categoria entregou um relatório de mais de 600 páginas com denúncias para o Ministério Público do Piauí.
Entre as denúncias, está o número alto de Boletins de ocorrência que são registrados e não são investigados. Como o portal GP1 divulgou, somente no 2º DP de Teresina foram registrados 658 boletins de ocorrência no mês de janeiro. Desse total, apenas um caso, o delegado abriu uma portaria para investigar. O sindicato também denunciou que muitos delegados não estariam exercendo a carga horária prevista por lei.
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