Seguindo uma tradição que se consolida a cada ano que passa, milhares de picoenses lotaram as ruas centrais da cidade no final da tarde e início da noite desta quinta-feira, 30 de maio, para acompanhar a procissão de Corpus Christi.
Liderada pelo bispo diocesano de Picos, dom Plínio José Luz da Silva, a procissão de Corpus Christi deixou a Catedral de Nossa Senhora dos Remédios às 17h30 e foi seguida por uma multidão de católicos. Durante o trajeto foram feitas três paradas para reflexão. A primeira na avenida Getúlio Vargas, a segunda na Igrejinha do Sagrado Coração de Jesus e a última na praça Félix Pacheco.
As ruas por onde a procissão passou foram enfeitadas com os tradicionais tapetes coloridos. O evento se encerrou na Igreja Catedral de Nossa Senhora dos Remédios com a benção do Santíssimo Sacramento, presidida por dom Plínio José.
A exemplo de outras celebrações promovidas pela Igreja Católica em Picos, a procissão de Corpus Christi atraiu a presença de pessoas de todas as idades. Durante o percurso era percebida a presença de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.
Segundo a tradição católica, a palavra Corpus Christi significa o corpo de Cristo e, na igreja é representada pela hóstia consagrada. Em Picos, a celebração já se tornou tradicional e todos os anos reúne uma multidão de pessoas oriundas dos mais diferentes bairros e localidades do interior.
Origem
A celebração do Corpus Christi teve origem no século 13, mais precisamente em 1243, em Liège, na Bélgica, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Jesus Cristo que apontava não haver festas para honrar esse sacramento.
A Bíblia diz que durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, ele teria mandado que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho, que se transformariam em seu corpo e em seu sangue.
A comemoração ocorre após a Festa da Santíssima Trindade, sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. A data também pode ser calculada pelo domingo de Páscoa, já que é realizada 60 dias depois.
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Imagem: José Maria Barros/ GP1Dom Plínio liderou a procissão.
Liderada pelo bispo diocesano de Picos, dom Plínio José Luz da Silva, a procissão de Corpus Christi deixou a Catedral de Nossa Senhora dos Remédios às 17h30 e foi seguida por uma multidão de católicos. Durante o trajeto foram feitas três paradas para reflexão. A primeira na avenida Getúlio Vargas, a segunda na Igrejinha do Sagrado Coração de Jesus e a última na praça Félix Pacheco.
As ruas por onde a procissão passou foram enfeitadas com os tradicionais tapetes coloridos. O evento se encerrou na Igreja Catedral de Nossa Senhora dos Remédios com a benção do Santíssimo Sacramento, presidida por dom Plínio José.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Católicos participam da missa solene.
A exemplo de outras celebrações promovidas pela Igreja Católica em Picos, a procissão de Corpus Christi atraiu a presença de pessoas de todas as idades. Durante o percurso era percebida a presença de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.
Segundo a tradição católica, a palavra Corpus Christi significa o corpo de Cristo e, na igreja é representada pela hóstia consagrada. Em Picos, a celebração já se tornou tradicional e todos os anos reúne uma multidão de pessoas oriundas dos mais diferentes bairros e localidades do interior.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Milhares de pessoas participam da procissão.
Origem
A celebração do Corpus Christi teve origem no século 13, mais precisamente em 1243, em Liège, na Bélgica, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Jesus Cristo que apontava não haver festas para honrar esse sacramento.
A Bíblia diz que durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, ele teria mandado que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho, que se transformariam em seu corpo e em seu sangue.
A comemoração ocorre após a Festa da Santíssima Trindade, sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. A data também pode ser calculada pelo domingo de Páscoa, já que é realizada 60 dias depois.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Praça Justino Luz lotada de católicos.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Procissão percorreu ruas centrais da cidade.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Saída da procissão.
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