Os mobilizadores da Rede Sustentabilidade no Piauí, novo partido de Marina da Silva, estarão reunidos amanhã (27), às 16h, no bairro Pedra Mole, zona leste de Teresina, em um mutirão contra o projeto de lei que tramita no Senado Federal que acaba com o fundo partidário e o tempo de TV para os novos partidos.
O ato piauiense segue uma mobilização a nível nacional, onde os mentores de novos partidos já se articulam para tentar barrar na Justiça a proposta aprovada no Congresso Nacional que diminui as chances eleitorais, em 2014, de legendas recém-criadas. Caso o Congresso aprove as novas regras, os descontentes vão questionar no STF a constitucionalidade da lei, alegando quebra do direito à “livre organização partidária”.
O projeto em discussão impede que parlamentares que migrarem para novas legendas levem as fatias do Fundo Partidário e do tempo de televisão dos partidos pelos quais foram eleitos. Caso a proposta seja aprovada, um dos principais prejudicados seria a Rede, idealizada pela ex-senadora Marina Silva. “Está claro que estão mudando as regras do jogo com a partida em andamento para prejudicar claramente a Rede. E estamos mobilizamos para chamar atenção da sociedade e mostrar que defendemos um novo modelo de política”, afirmou Luter Gonçalves, coordenador estadual da sigla.
Outro objetivo desta mobilização é a arrecadação de assinaturas que também está acontecendo em todo o país. No Piauí, mais de 5500 assinaturas já foram coletadas e a meta da Rede Sustentabilidade é de alcançar 10 mil assinaturas em cada estado, conforme exigência da legislação para disputar as eleições de 2014. Até o mês de setembro, a legenda busca a adesão de 500 mil pessoas em todo o Brasil para que consiga o registro definitivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os representantes do Rede Sustentabilidade no Piauí estão percorrendo 35 municípios do Piauí. Segundo o coordenador estadual do partido, no interior está a maior quantidade de filiados ao novo partido. Entre as bandeiras defendidas, pela sigla, está a destinação de 30% de suas vagas a candidaturas de pessoas de comunidades. Dentre os motivos apontados para a criação do novo partido, priorizam-se ainda o estímulo à sustentabilidade e democracia, e a busca da transparência na realização dos projetos.
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O ato piauiense segue uma mobilização a nível nacional, onde os mentores de novos partidos já se articulam para tentar barrar na Justiça a proposta aprovada no Congresso Nacional que diminui as chances eleitorais, em 2014, de legendas recém-criadas. Caso o Congresso aprove as novas regras, os descontentes vão questionar no STF a constitucionalidade da lei, alegando quebra do direito à “livre organização partidária”.
O projeto em discussão impede que parlamentares que migrarem para novas legendas levem as fatias do Fundo Partidário e do tempo de televisão dos partidos pelos quais foram eleitos. Caso a proposta seja aprovada, um dos principais prejudicados seria a Rede, idealizada pela ex-senadora Marina Silva. “Está claro que estão mudando as regras do jogo com a partida em andamento para prejudicar claramente a Rede. E estamos mobilizamos para chamar atenção da sociedade e mostrar que defendemos um novo modelo de política”, afirmou Luter Gonçalves, coordenador estadual da sigla.
Outro objetivo desta mobilização é a arrecadação de assinaturas que também está acontecendo em todo o país. No Piauí, mais de 5500 assinaturas já foram coletadas e a meta da Rede Sustentabilidade é de alcançar 10 mil assinaturas em cada estado, conforme exigência da legislação para disputar as eleições de 2014. Até o mês de setembro, a legenda busca a adesão de 500 mil pessoas em todo o Brasil para que consiga o registro definitivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os representantes do Rede Sustentabilidade no Piauí estão percorrendo 35 municípios do Piauí. Segundo o coordenador estadual do partido, no interior está a maior quantidade de filiados ao novo partido. Entre as bandeiras defendidas, pela sigla, está a destinação de 30% de suas vagas a candidaturas de pessoas de comunidades. Dentre os motivos apontados para a criação do novo partido, priorizam-se ainda o estímulo à sustentabilidade e democracia, e a busca da transparência na realização dos projetos.
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