Os médicos Paulo Bonilha, coordenador da saúde da criança e aleitamento Materno do Ministério da Saúde e Edson Borges, obstetra do hospital Sofia Feldman (Belo Horizonte - MG) estiveram na Maternidade Dona Evangelina Rosa palestrando sobre temas relacionados ao projeto Rede Cegonha do Governo Federal. No evento, que foi organizado pela Secretaria Estadual de Saúde com apoio da direção da Maternidade, os palestrantes abordaram os seguintes temas: boas práticas do parto, pré-natal, parto, nascimento e acompanhamento dos recém-nascidos.
De acordo com Bonilha, o objetivo do encontro era defender a humanização do trabalho de parto e assim diminuir os índices de mortalidade infantil e materna. “São atitudes simples que fazem a diferença no parto e elas também ajudam a combate a mortalidade infantil e materna.
Um ato, bem simples, que o médico pode coordenar logo após o parto e que pode fazer grande diferença na vida da mãe e do bebê, é solicitar a amamentação depois do nascimento. Esta simples atitude pode salvar a vida da mãe, pois durante a amamentação a mãe contrai o útero e evita a hemorragia interna que é, atualmente, um das maiores causa de morte materna”, afirmou o coordenador.
O evento reuniu profissionais da MDER e das demais maternidades da capital. O Dr. Borges foi o primeiro a palestrar. Ele abordou o tema “Boas práticas do parto”. “Queremos com esse encontro conversar com os profissionais sobre novas maneiras de assistência ao parto. Essas novas práticas, que chamamos de boas práticas, defendem a humanização do parto. Temos que assistir bem a grávida desde o primeiro contato porque a mãe bem assistida é menos ansiosa e a condição emocional é extremamente importante para o nascimento do bebê.
Temos também que respeitar a autonomia da mulher. Ela precisa e tem o direito de entender o processo de nascimento do filho e estas informações, de fato, à deixa mais tranquila e emocionalmente preparada para o momento do parto”, disse o obstetra Edson Borges.
Para os profissionais que participam do evento, o encontro foi de grande importância porque reforça o trabalho de humanização que já vem sendo realizado na MDER. “Estas palestras foram um importante passo que a Secretaria de Saúde e o Ministério deram. Ela representa mais um marco para Maternidade porque estas recomendações vão ser executadas aqui na Maternidade e, de fato e efeito, vão melhorar o atendimento” disse Francisco Martins, diretor da maternidade.
Depois das palestras, os dois representantes do Ministério da Saúde reuniram-se com a direção para traçar metas que vão melhorar o trabalho de humanização e consequentemente vão dar mais qualidade no atendimento aos pacientes. Os médicos também fizeram uma visita ao hospital e analisaram os leitos e as UTI da Unidade de atendimento para grávidas de alta complexidade.
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Imagem: Divulgação
Um dos temas tratados durante as palestras foi o projeto Rede Cegonha do Governo Federal.
Um dos temas tratados durante as palestras foi o projeto Rede Cegonha do Governo Federal.De acordo com Bonilha, o objetivo do encontro era defender a humanização do trabalho de parto e assim diminuir os índices de mortalidade infantil e materna. “São atitudes simples que fazem a diferença no parto e elas também ajudam a combate a mortalidade infantil e materna.
Um ato, bem simples, que o médico pode coordenar logo após o parto e que pode fazer grande diferença na vida da mãe e do bebê, é solicitar a amamentação depois do nascimento. Esta simples atitude pode salvar a vida da mãe, pois durante a amamentação a mãe contrai o útero e evita a hemorragia interna que é, atualmente, um das maiores causa de morte materna”, afirmou o coordenador.
O evento reuniu profissionais da MDER e das demais maternidades da capital. O Dr. Borges foi o primeiro a palestrar. Ele abordou o tema “Boas práticas do parto”. “Queremos com esse encontro conversar com os profissionais sobre novas maneiras de assistência ao parto. Essas novas práticas, que chamamos de boas práticas, defendem a humanização do parto. Temos que assistir bem a grávida desde o primeiro contato porque a mãe bem assistida é menos ansiosa e a condição emocional é extremamente importante para o nascimento do bebê.
Temos também que respeitar a autonomia da mulher. Ela precisa e tem o direito de entender o processo de nascimento do filho e estas informações, de fato, à deixa mais tranquila e emocionalmente preparada para o momento do parto”, disse o obstetra Edson Borges.
Para os profissionais que participam do evento, o encontro foi de grande importância porque reforça o trabalho de humanização que já vem sendo realizado na MDER. “Estas palestras foram um importante passo que a Secretaria de Saúde e o Ministério deram. Ela representa mais um marco para Maternidade porque estas recomendações vão ser executadas aqui na Maternidade e, de fato e efeito, vão melhorar o atendimento” disse Francisco Martins, diretor da maternidade.
Depois das palestras, os dois representantes do Ministério da Saúde reuniram-se com a direção para traçar metas que vão melhorar o trabalho de humanização e consequentemente vão dar mais qualidade no atendimento aos pacientes. Os médicos também fizeram uma visita ao hospital e analisaram os leitos e as UTI da Unidade de atendimento para grávidas de alta complexidade.
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