Em entrevista ao portal GP1, Paulo Lages, pai de Fernanda Lages, afirmou que se o relatório da Polícia Federal der suicídio, a instituição estará atestando a sua incompetência perante o caso e ainda disse acreditar que os policiais podem sim sofrer influência política.
Segundo Paulo Lages, não existe possibilidade de Fernanda Lages ter entrado no prédio em obras do Ministério Público Federal (MPF) no dia 25 de agosto de 2011 só para se matar. “Ela era uma menina cheia de vida e que tinha muitas oportunidades. Para quê iria entrar naquele prédio? Se ela quisesse se matar poderia usar o apartamento da tia dela. Então não tinha para quê. Sem contar que podia até ter usado uma ponte ou outra coisa, mas aquele prédio escondido e que ainda estava em obras? Não faz sentido. Se naquela obra tivesse uma fiscalização de verdade, poderiam até ter evitado isso”, disse o pai de Fernanda Lages.
Paulo Lages disse que não vai aceitar se a Polícia Federal em seu relatório final declarar que a filha cometeu o suicídio. “Se a Polícia Federal der o caso como suicídio, será um atestado de incompetência. A resposta para o caso está naquela obra. Ela entrou lá porque alguém a chamou, alguém a convidou. A polícia federal precisa acochar o vigia, ele sabe o que aconteceu. Viu ela entrando e não falou nada para o outro vigia quando houve a troca de plantão”, disse Paulo Lages.
Questionado se a Polícia Federal sofreria alguma influência para não conseguir dar uma conclusão para o caso e apontar algum suspeito, Paulo Lages disse acreditar que a instituição sofra algum tipo de influência.
“A Polícia Federal entrou muito tarde no caso, mas de qualquer forma acho que ela pode sim sofrer algum tipo de influência. Não influência financeira, eu acredito em uma influência política”, disse Paulo Lages em entrevista ao portal GP1.
O pai de Fernanda disse que a família só vai decidir que medidas vão tomar em relação ao caso após o relatório final da Polícia Federal ser divulgado.
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Imagem: DivulgaçãoFernanda Lages
Segundo Paulo Lages, não existe possibilidade de Fernanda Lages ter entrado no prédio em obras do Ministério Público Federal (MPF) no dia 25 de agosto de 2011 só para se matar. “Ela era uma menina cheia de vida e que tinha muitas oportunidades. Para quê iria entrar naquele prédio? Se ela quisesse se matar poderia usar o apartamento da tia dela. Então não tinha para quê. Sem contar que podia até ter usado uma ponte ou outra coisa, mas aquele prédio escondido e que ainda estava em obras? Não faz sentido. Se naquela obra tivesse uma fiscalização de verdade, poderiam até ter evitado isso”, disse o pai de Fernanda Lages.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages e os pais
Paulo Lages disse que não vai aceitar se a Polícia Federal em seu relatório final declarar que a filha cometeu o suicídio. “Se a Polícia Federal der o caso como suicídio, será um atestado de incompetência. A resposta para o caso está naquela obra. Ela entrou lá porque alguém a chamou, alguém a convidou. A polícia federal precisa acochar o vigia, ele sabe o que aconteceu. Viu ela entrando e não falou nada para o outro vigia quando houve a troca de plantão”, disse Paulo Lages.
Questionado se a Polícia Federal sofreria alguma influência para não conseguir dar uma conclusão para o caso e apontar algum suspeito, Paulo Lages disse acreditar que a instituição sofra algum tipo de influência.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages e Nayrinha
“A Polícia Federal entrou muito tarde no caso, mas de qualquer forma acho que ela pode sim sofrer algum tipo de influência. Não influência financeira, eu acredito em uma influência política”, disse Paulo Lages em entrevista ao portal GP1.
O pai de Fernanda disse que a família só vai decidir que medidas vão tomar em relação ao caso após o relatório final da Polícia Federal ser divulgado.
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