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Caso Fernanda Lages!! Polícia Federal solicita prorrogação de prazo para entrega de relatório

A morte da estudante completa um ano no próximo dia 25 de agosto. Ela foi encontrada morta no prédio em obras do Ministério Público Federal (MPF).

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarFernanda Lages(Imagem:Foto: Reprodução)
A Polícia Federal solicitou novamente mais 30 dias para a entrega do relatório final sobre a morte de Fernanda Lages Veras. Os Policiais Federais já teriam recebido os últimos exames que faltavam para terminar o inquérito policial.

A morte da estudante completa um ano no próximo dia 25 de agosto. Ela foi encontrada morta no prédio em obras do Ministério Público Federal (MPF) e a morte foi cercada de mistérios, principalmente porque a família e amigos não acreditavam na hipótese de suicídio.

A Polícia Civil foi a primeira a investigar o caso, mas na entrega do seu relatório eles apontaram apenas que a jovem teve uma morte violenta, sem especificar claramente se foi homicídio ou suicídio. A Polícia Federal então ficou encarregada do caso e delegados de outros estados vieram ao Piauí cuidar especificamente da morte da estudante, para espantar qualquer suspeita de que “poderosos” poderiam influenciar na solução do caso.

Na última prorrogação, os promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral deram um prazo de 30 dias para o encerramento do caso, mesmo a PF ter pedido 90 dias . O promotor Ubiraci Rocha afirmou que os delegados esperavam apenas o resultado de laudos da exumação do corpo da jovem e que só prorrogaria novamente a entrega do relatório se houvesse algum fato novo com a entrega dos laudos. Sem fatos novos não haveria prorrogação.

Os delegados responsavéis pelo caso já estão novamente em Teresina e devem fazer as considerações finais em relação ao caso.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Ubiraci Rocha(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Ubiraci Rocha

Ainda não se sabe o que os laudos da Polícia Federal apontaram, mas existe uma preocupação de que seja apresentado o mesmo resultado da Polícia Civil, ou seja, sem dizer claramente se foi um homicídio ou um suicídio.

O portal GP1 entrou em contato com a Polícia Federal, mas o assessor de imprensa não se encontrava no local e o policial afirmou não ter autorização para falar sobre o assunto.


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