Médicos da rede pública e estadual começaram nesta segunda-feira (5) uma paralisação de suas atividades que vai até sexta-feira (9). Os médicos solicitam que seja realizado um reajuste salarial de acordo com o piso nacional que hoje é de R$ 9.188,22 em vez do piso estadual de R$ 1.682,76.
A categoria também solicita melhorias nos hospitais do Piauí, já que a categoria considera que trabalha em condições insalubres. “O médico lida com população, com longas filas de pacientes, tem a precariedade na aparelhagem. Para você ter uma idéia, em dezembro do ano passado no Hospital Infantil, uma criança morreu porque o respirador quebrou. Como fica a situação de um médico que trabalha nessas condições? Ele não consegue fazer o seu trabalho”, disse a presidente do sindicato dos médicos do Piauí, Lúcia Santos.
A presidente afirmou que a categoria tentou negociar com o Governo do Piauí e a prefeitura de Teresina, mas que não conseguiram chegar a um acordo. Nesta segunda-feira (5), o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Luiz Ayrton, marcou uma reunião de urgência com a categoria para tratar da paralisação.
A categoria também solicita melhorias nos hospitais do Piauí, já que a categoria considera que trabalha em condições insalubres. “O médico lida com população, com longas filas de pacientes, tem a precariedade na aparelhagem. Para você ter uma idéia, em dezembro do ano passado no Hospital Infantil, uma criança morreu porque o respirador quebrou. Como fica a situação de um médico que trabalha nessas condições? Ele não consegue fazer o seu trabalho”, disse a presidente do sindicato dos médicos do Piauí, Lúcia Santos.
A presidente afirmou que a categoria tentou negociar com o Governo do Piauí e a prefeitura de Teresina, mas que não conseguiram chegar a um acordo. Nesta segunda-feira (5), o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Luiz Ayrton, marcou uma reunião de urgência com a categoria para tratar da paralisação.
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