Para fortalecer o movimento que cobra de governos estaduais e prefeituras o pagamento do piso salarial do magistério, professores da rede pública municipal de ensino em Picos, aderiram à Greve Nacional da Educação, que terá início nesta quarta-feira, 14 de março, em todo o país e prossegue até a próxima sexta-feira, 16.
A adesão dos professores municipais de Picos à greve nacional foi decidida durante assembleia geral extraordinária realizada dia 17 de fevereiro, quando a categoria tomou algumas deliberações, como cobrar do prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), a sanção do Plano de Cargos, Carreira e Salários.
A decisão de aderir à greve nacional da educação foi comunicada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm) à secretária municipal da Educação, Luísa Rodrigues Martins, solicitando que haja tolerância e não perseguição da gestão às centenas de educadores que já aderiram ao movimento nacional e que estarão nestes três dias participando das manifestações justas e legais.
Através de edital, o Sindserm convocou todos os filiados a cruzarem os braços durante os dias 14, 15 e 16 de fevereiro e participarem das atividades que serão realizadas na cidade de Picos, fortalecendo, dessa forma o movimento.
Segundo o presidente do Sindserm, advogado Gláuber Silva, a abertura oficial da greve em Picos ocorrerá às 8h da manhã desta quarta-feira, 14, na sede do sindicato, ao lado da prefeitura, e a expectativa é de que um grande número de servidores participem da paralisação.
Na quinta-feira, 15, das 8 às 15h, no auditório da Escola Normal de Picos, debates temáticos no I Fórum de Formação dos Direitos Trabalhistas, com a participação do Sindserm de Picos e de Teresina, Sinte-PI, CNTE, CUT e demais sindicatos da região de Picos.
Na sexta-feira, 16 de março, manifestação conjunta dos professores estaduais e municipais pelas ruas de Picos. Com faixas, cartazes e apoio de carro de som, os educadores sairão da sede do Sindserm e em caminhada percorrerão as ruas e avenidas da cidade para protestar contra os governos por não cumprirem o que determina a legislação.
Motivos
Em Picos, os professores listaram dez motivos para aderirem à greve nacional da educação. Exigência do sancionamento da lei que trata da reformulação do estatuto e plano de cargos, carreira e salários dos servidores da educação (alterações realizadas em agosto 2011 pela comissão); O abono salarial e aplicação dos reajustes do Fundeb para docentes da zona rural e zona urbana; Cobrança do piso nacional da educação segundo a Cnte (1.937,26) e do retroativo do piso nacional de 2010, 2011 e 2012.
Cobram ainda, a Implantação (auxílio transporte, plano de saúde etc.) e cumprimento de gratificações); Defesa dos direitos já adquiridos (licença sindical, licença prêmio, regência, horário pedagógico, redução de jornada de trabalho etc.); Convocação de classificados e realização de concurso público – efetivos nas escolas já!; Mudança automática de classe e nível para todos os funcionários da educação (professores, diretores, merendeiras, vigias, zeladores etc.); Agilidade para com o encaminhamento de processos (aposentadoria, licenças, reajuste salarial etc.)
Querem também a concessão de documentos pessoais do servidor (contra-cheque, termo de posse e lotação etc.); Cobrar: respeito e dignidade ao trabalhador em educação de picos. Abaixo à intolerância, opressão, exploração, discriminação, ameaça, perseguição e o assédio moral!
A adesão dos professores municipais de Picos à greve nacional foi decidida durante assembleia geral extraordinária realizada dia 17 de fevereiro, quando a categoria tomou algumas deliberações, como cobrar do prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), a sanção do Plano de Cargos, Carreira e Salários.
Imagem: José Maria Barros/GP1Professores decidiram em assembleia aderir ao movimento
A decisão de aderir à greve nacional da educação foi comunicada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm) à secretária municipal da Educação, Luísa Rodrigues Martins, solicitando que haja tolerância e não perseguição da gestão às centenas de educadores que já aderiram ao movimento nacional e que estarão nestes três dias participando das manifestações justas e legais.
Através de edital, o Sindserm convocou todos os filiados a cruzarem os braços durante os dias 14, 15 e 16 de fevereiro e participarem das atividades que serão realizadas na cidade de Picos, fortalecendo, dessa forma o movimento.
Segundo o presidente do Sindserm, advogado Gláuber Silva, a abertura oficial da greve em Picos ocorrerá às 8h da manhã desta quarta-feira, 14, na sede do sindicato, ao lado da prefeitura, e a expectativa é de que um grande número de servidores participem da paralisação.
Imagem: José Maria Barros/GP1Gláuber Silva, líder do movimento em Picos
Na quinta-feira, 15, das 8 às 15h, no auditório da Escola Normal de Picos, debates temáticos no I Fórum de Formação dos Direitos Trabalhistas, com a participação do Sindserm de Picos e de Teresina, Sinte-PI, CNTE, CUT e demais sindicatos da região de Picos.
Na sexta-feira, 16 de março, manifestação conjunta dos professores estaduais e municipais pelas ruas de Picos. Com faixas, cartazes e apoio de carro de som, os educadores sairão da sede do Sindserm e em caminhada percorrerão as ruas e avenidas da cidade para protestar contra os governos por não cumprirem o que determina a legislação.
Motivos
Em Picos, os professores listaram dez motivos para aderirem à greve nacional da educação. Exigência do sancionamento da lei que trata da reformulação do estatuto e plano de cargos, carreira e salários dos servidores da educação (alterações realizadas em agosto 2011 pela comissão); O abono salarial e aplicação dos reajustes do Fundeb para docentes da zona rural e zona urbana; Cobrança do piso nacional da educação segundo a Cnte (1.937,26) e do retroativo do piso nacional de 2010, 2011 e 2012.
Cobram ainda, a Implantação (auxílio transporte, plano de saúde etc.) e cumprimento de gratificações); Defesa dos direitos já adquiridos (licença sindical, licença prêmio, regência, horário pedagógico, redução de jornada de trabalho etc.); Convocação de classificados e realização de concurso público – efetivos nas escolas já!; Mudança automática de classe e nível para todos os funcionários da educação (professores, diretores, merendeiras, vigias, zeladores etc.); Agilidade para com o encaminhamento de processos (aposentadoria, licenças, reajuste salarial etc.)
Querem também a concessão de documentos pessoais do servidor (contra-cheque, termo de posse e lotação etc.); Cobrar: respeito e dignidade ao trabalhador em educação de picos. Abaixo à intolerância, opressão, exploração, discriminação, ameaça, perseguição e o assédio moral!
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