Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) 2010, divulgados, na manhã desta sexta-feira (23), pela Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí (Cepro), apresentaram um crescimento no PIB per capita do Piauí, que passou de R$ 6.051 para R$ 7.072,8. Com esse crescimento, o Estado saiu da última colocação, que mantinha desde o ano de 2003, ultrapassando o Maranhão.
O Estado do Piauí teve uma participação de 0,6% do PIB brasileiro, com um valor de R$ 22.060 milhões, sendo R$19.611 milhões proveniente da produção das atividades econômicas e R$ 2.450 milhões das arrecadações com impostos, passando a ocupar a 23ª colocação entre as unidades da federação.
“Observando a participação do Estado no PIB nacional vemos que corresponde a um valor pequeno, mas se pensarmos no ano anterior, que foi de 0,49%, observamos que há uma melhoria significativa na economia do Estado”, comenta Pedro Soares, técnico do IBGE, que participou da pesquisa juntamente com a Cepro.
Na série (2002-2010), o Estado apresentou um crescimento acumulado em volume de 52,5%, sendo o segundo maior crescimento da região Nordeste. Ficando na frente de Estado como São Paulo e Rio de Janeiro. Um dos principais fatores no desenvolvimento do Estado nos últimos oito anos é a exploração dos Cerrados, que representa um dos setores que mais cresceu nos últimos anos.
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O Estado do Piauí teve uma participação de 0,6% do PIB brasileiro, com um valor de R$ 22.060 milhões, sendo R$19.611 milhões proveniente da produção das atividades econômicas e R$ 2.450 milhões das arrecadações com impostos, passando a ocupar a 23ª colocação entre as unidades da federação.
Imagem: Thiago AmaralColheita de algodão nos cerrados
“Observando a participação do Estado no PIB nacional vemos que corresponde a um valor pequeno, mas se pensarmos no ano anterior, que foi de 0,49%, observamos que há uma melhoria significativa na economia do Estado”, comenta Pedro Soares, técnico do IBGE, que participou da pesquisa juntamente com a Cepro.
Na série (2002-2010), o Estado apresentou um crescimento acumulado em volume de 52,5%, sendo o segundo maior crescimento da região Nordeste. Ficando na frente de Estado como São Paulo e Rio de Janeiro. Um dos principais fatores no desenvolvimento do Estado nos últimos oito anos é a exploração dos Cerrados, que representa um dos setores que mais cresceu nos últimos anos.
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