Bárbara Rodrigues
Em entrevista a um programa de televisão local, a delegada Vilma Alves, da Delegacia da Mulher Zona Centro, afirmou que a violência contra mulher se expande na medida em que a vítima vai denunciar. A delegada aproveitou para comentar sobre o caso da estudante Fernanda Lages, que foi encontrada morta no dia 25 de agosto no prédio em obras do Ministério Público Federal.
A delegada disse que ficou muito triste ao ver como Fernanda ficou após o crime. “O crime foi com requinte de crueldade e não de perversidade. Eu até chorei, ela estava toda arranhada, machucada, nenhum ser humano é digno de ter uma morte tão cruel. No meu ponto de vista foi homicídio.”, disse a delegada.
Questionada sobre o que uma jovem identificada como Poliana, que teria dito que Fernanda Lages tinha comentado que sonhava com determinadas fantasias sexuais, a delegada Vilma Alves afirmou que ter fantasias sexuais é normal e não vê problemas com tal afirmação.
“Desde antigamente a mulher tem fantasias sexuais. A mulher é livre para poder realizar as suas fantasias. O que eu acho é que devemos ter cuidado, eu não acho que seja proibido uma pessoa ter suas fantasias, mas ela deve se precaver ao tentar realizá-las”, disse a delegada.
Sobre um caderno de Fernanda Lages que sumiu e teria confissões amorosas da estudante, a delegada afirmou que é normal entre os jovens escrever informações sobre o seu dia-dia e casos amorosos.
A delegada aproveitou para defender o trabalho realizado pelo delegado Paulo Nogueira, que preside o inquérito do caso de Fernanda Lages. Ela afirmou que o delegado está trabalhando de maneira eficiente para descobrir quem cometeu o crime.
A delegada disse que ficou muito triste ao ver como Fernanda ficou após o crime. “O crime foi com requinte de crueldade e não de perversidade. Eu até chorei, ela estava toda arranhada, machucada, nenhum ser humano é digno de ter uma morte tão cruel. No meu ponto de vista foi homicídio.”, disse a delegada.
Questionada sobre o que uma jovem identificada como Poliana, que teria dito que Fernanda Lages tinha comentado que sonhava com determinadas fantasias sexuais, a delegada Vilma Alves afirmou que ter fantasias sexuais é normal e não vê problemas com tal afirmação.
“Desde antigamente a mulher tem fantasias sexuais. A mulher é livre para poder realizar as suas fantasias. O que eu acho é que devemos ter cuidado, eu não acho que seja proibido uma pessoa ter suas fantasias, mas ela deve se precaver ao tentar realizá-las”, disse a delegada.
Sobre um caderno de Fernanda Lages que sumiu e teria confissões amorosas da estudante, a delegada afirmou que é normal entre os jovens escrever informações sobre o seu dia-dia e casos amorosos.
A delegada aproveitou para defender o trabalho realizado pelo delegado Paulo Nogueira, que preside o inquérito do caso de Fernanda Lages. Ela afirmou que o delegado está trabalhando de maneira eficiente para descobrir quem cometeu o crime.
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