O terapeuta especializado no tratamento de dependentes químicos Sérgio Oliva Castillo está em Teresina para realizar encontro sobre drogas no Quartel da Polícia Militar. Em entrevista a um meio de comunicação local hoje (terça-feira, 11), Sérgio falou sobre a grande incidência de usuários em todo o país. “É preciso que hajam ações conjuntas para combater esse verdadeiro desastre, este fenômeno que está existindo atualmente e destruindo principalmente nossos jovens”, defendeu.
Drogas legalizadas
Sérgio Oliva falou que o álcool é umas das dependências que mais acontecem no Brasil. “É difícil lutar contra a droga legalizada, o álcool, por exemplo, é uma droga que tem um lobby muito forte que é voltado para os jovens, o grande apelo dessa droga hoje é para os jovens e mulheres, pode observar como as bebidas estão mais coloridas e cheias de apelo visual”, disse o terapeuta. “O álcool é a porta de entrada para as outras drogas. 72% dos jovens que consomem álcool se sentem mais desinibidos e estão mais vulneráveis a consumir as demais drogas, as ilícitas”, defendeu o terapeuta.
Sérgio falou também sobre a redução do consumo de tabaco, uma droga onde que antes quem a consumia era considerado charmoso e era símbolo de status e hoje, após muitas campanhas, é considerada fora de moda ou deselegante. “Tenho conhecimento de que tivemos no país uma redução de 50% no consumo de tabaco e isso é um ponto positivo”, considerou o terapeuta.
Combate deve acontecer desde a infância
Sérgio Castillo defende que hajam medidas preventivas ao consumo de drogas desde os primeiros anos escolares. “Temos que começar desde o ensino fundamental até a idade adulta, é um processo que não pode parar. Se não houver uma ação mais enérgica, se o combate continuar sendo visto somente do ponto de vista moral, vai ser mais difícil conseguir combater as drogas”, disse Sérgio Oliva.
Segundo Sérgio Castillo, não existem políticas públicas de combate às drogas. “Não há uma política efetiva para isso, essas campanhas e caminhadas não vão resolver o problema, é preciso ter ações mais profundas nesse caso”, defendeu o terapeuta. “Os CAPS ajudam mas não é suficiente, é preciso que o poder público assuma sua responsabilidade no combate às drogas”, finalizou.
Drogas legalizadas
Sérgio Oliva falou que o álcool é umas das dependências que mais acontecem no Brasil. “É difícil lutar contra a droga legalizada, o álcool, por exemplo, é uma droga que tem um lobby muito forte que é voltado para os jovens, o grande apelo dessa droga hoje é para os jovens e mulheres, pode observar como as bebidas estão mais coloridas e cheias de apelo visual”, disse o terapeuta. “O álcool é a porta de entrada para as outras drogas. 72% dos jovens que consomem álcool se sentem mais desinibidos e estão mais vulneráveis a consumir as demais drogas, as ilícitas”, defendeu o terapeuta.
Sérgio falou também sobre a redução do consumo de tabaco, uma droga onde que antes quem a consumia era considerado charmoso e era símbolo de status e hoje, após muitas campanhas, é considerada fora de moda ou deselegante. “Tenho conhecimento de que tivemos no país uma redução de 50% no consumo de tabaco e isso é um ponto positivo”, considerou o terapeuta.
Combate deve acontecer desde a infância
Sérgio Castillo defende que hajam medidas preventivas ao consumo de drogas desde os primeiros anos escolares. “Temos que começar desde o ensino fundamental até a idade adulta, é um processo que não pode parar. Se não houver uma ação mais enérgica, se o combate continuar sendo visto somente do ponto de vista moral, vai ser mais difícil conseguir combater as drogas”, disse Sérgio Oliva.
Segundo Sérgio Castillo, não existem políticas públicas de combate às drogas. “Não há uma política efetiva para isso, essas campanhas e caminhadas não vão resolver o problema, é preciso ter ações mais profundas nesse caso”, defendeu o terapeuta. “Os CAPS ajudam mas não é suficiente, é preciso que o poder público assuma sua responsabilidade no combate às drogas”, finalizou.
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