Wanessa Gommes
Um professor de História, da rede municipal de Picos, causou polêmica nas redes sociais, nesse domingo (14), após publicar um vídeo debochando do atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante um comício na noite de sábado (13).
No vídeo, o professor Deivison de Moura Chagas lamenta a falta de mira da “galera da esquerda”, além de citar o episódio da facada no então candidato a presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, na campanha de 2018.
“Rapaz, a galera pior de mira que eu já vi na vida foi a galera da esquerda. Porque vai dar uma facada em um cara, acerta num lugar onde nem sangue tem, aí vai dar tiro em um cara, em uma cabeça daquele tamanho, não acerta a cabeça, quem estava depois do cara, não foi atingido, ninguém viu bala”, declarou o professor.
Em seguida, o professor de História lembra do atentado contra Jair Bolsonaro, no dia 6 de setembro de 2018, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais e aconselha “essa galera da esquerda a treinar mira”.
“Minha gente, no Brasil ainda tentaram fazer funcionar em 2018, e até meio que funcionou porque o inelegível foi eleito, mas agora, meu Deus do céu, essa galera da esquerda tem que treinar mira”, concluiu Deivinson.
Atentado contra Trump
Donald Trump, candidato a presidente dos Estados Unidos, foi vítima de um ataque a tiros enquanto participava de um comício na Pensilvânia, na noite do último sábado (13). O evento foi interrompido por sons de tiros, o ex-presidente chegou a ser atingido de raspão na orelha direita.
O autor dos disparos, identificado como Thomas Matthew Crooks, foi morto pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos. Além disso, um espectador que estava no comício também morreu no tiroteio.
O espectador foi identificado como Corey Comperatore, de 50 anos. Ele era ex-chefe dos bombeiros voluntários de Buffalo Township, também no estado da Pensilvânia.
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