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Bom Jesus - Piauí

Sesapi confirma segunda morte por dengue em Bom Jesus

O primeiro caso de óbito foi confirmado na semana passada, e se tratava de um paciente de 26 anos.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), através de exames no Laboratório Central de Saúde Pública do Piauí (Lacen-PI), confirmou na manhã desta sexta-feira (15), a segunda morte causada por dengue na cidade de Bom Jesus, região sul do Estado.

Ainda segundo a Sesapi, o paciente de 51 anos, tinha algumas comorbidades e morava em Bom Jesus. Esse é o segundo óbito registrado no município, o primeiro foi confirmado na semana passada, e se tratava de um paciente de 26 anos.


A cidade de Bom Jesus registrou de 674 casos prováveis de dengue e 284 confirmados por critério laboratorial. Ao todo, o Piauí notificou, 3.057 casos prováveis, sendo 1.651 casos confirmados, e 284 encerrados por critério laboratorial. A Sesapi recomentou a utilização de carro fumacê no município e será realizada uma reunião técnica no município com o apoio da equipe de nível central, visando a redução dos casos.

Confira a nota completa da Sesapi na íntegra:

NOTA INFORMATIVA

“A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio do Lacen, confirmou o segundo óbito no município de Bom Jesus causado por dengue. O paciente, com comorbidades, tinha 51 anos e era residente de Bom Jesus. O 1º óbito foi confirmado na semana passada, de um paciente de 26 anos.

O Estado do Piauí notificou, até a presente data, 3.057 casos prováveis de dengue, onde 1.651 casos foram confirmados, sendo 284 encerrados por critério laboratorial. O município de Bom Jesus registrou de 674 casos prováveis e 284 confirmados por critério laboratorial.

Vale ressaltar que foi recomendado, pela Secretaria de Estado da Saúde, a utilização de CARRO FUMACÊ no município de Bom Jesus, sendo realizada também reunião técnica no município com o apoio da equipe de nível central, visando a redução dos casos.

Foi recomendado um trabalho de mobilização, em âmbito municipal, orientando os moradores e utilizando os agentes de endemia, de limpeza pública e de agentes comunitários de saúde, inclusive sobre o manejo necessário no atendimento do paciente e na eliminação de criadouros, sendo esta, uma das ações mais eficazes, para o controle das arboviroses.”

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