Paulo Vitalino
O Parnahyba tem compromisso marcado com o Nacional neste domingo (30), pela segunda fase do Brasileirão Série D. Com o apoio de sua torcida, o Tubarão jogará em casa, no estádio Pedro Alelaf, às 15h. Em entrevista ao GP1 Esporte, Oliveira Canindé, técnico do Azulino, declarou ter consciência da qualidade do adversário, mas ressaltou que acredita no potencial de seu grupo.
“O Nacional tem um poderio financeiro muito bom. Os treinos que fiz no tempo que trabalhava no Manauara foram todos no campo do Nacional, que era muito bom, central e eu morava do lado. Então é uma equipe que tem uma história, camisa, tradição e é muito forte no futebol amazonense. Mesmo assim acreditamos muito no potencial que temos. Jogo só se resolve dentro de campo, podemos falar e especular, mas no gramado o bicho pega, então esperamos fazer o nosso. Respeitamos o adversário, mas esperamos fazer nossa parte bem feita”, pontuou Oliveira Canindé.
O técnico Azulino também afirmou conhecer o lado esquerdo do Nacional, já que trabalhou com o lateral Gilmar e o atacante Ceará, no Treze. Outro conhecido do comandante do Tubarão é João Carlos Cavalo, atual técnico do Naça.
“O Gilmar é um atleta alto, que sai para o jogo, forte, alto, tem passada larga e apoia bem. O Ceará vai para dentro e é arrojado, quebra linhas e sempre foi bom jogador. Foi destaque no Treze e foi para o São Paulo e logo em seguida para o Criciúma, onde joguei contra quando eu treinava o Hercílio Luz, pelo Campeonato Catarinense. Também conheço o treinador, trabalhou na minha comissão em Manaus”, finalizou o técnico Azulino.
O Parnahyba encerrou sua participação na primeira fase do Brasileirão Série D na quarta posição do grupo 2 com 17 pontos. Com um aproveitamento de 40%, o Tubarão venceu quatro partidas, empatou cinco e perdeu cinco. Em seu retrospecto, o Azulino marcou 14 gols e sofreu 23, com um saldo de -9.
Nacional-AM foi líder do grupo 1 com 30 pontos. Com um aproveitamento de 71%, o time amazonense venceu nove partidas, empatou três e perdeu apenas duas das 14 partidas disputadas. Durante essa trajetória, o Naça, como é conhecido, marcou 22 gols e sofreu apenas nove, somando um saldo de 15.
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