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Teresina - Piauí

Radares de velocidade da Avenida João XXIII são cobertos por sacos pretos

Procurada, a PRF informou que vai averiguar junto ao DNIT o que de fato motivou o isolamento dos radares.

Alef Leão/GP1 1 / 10 Foram isolados os radares instalados por toda a avenida Foram isolados os radares instalados por toda a avenida
Alef Leão/GP1 2 / 10 Sensores no cruzamento com a Avenida Homero Castelo Branco Sensores no cruzamento com a Avenida Homero Castelo Branco
Alef Leão/GP1 3 / 10 Câmeras instaladas na Avenida João XXIII Câmeras instaladas na Avenida João XXIII
Alef Leão/GP1 4 / 10 Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito
Alef Leão/GP1 5 / 10 Radares são de responsabilidade do DNIT Radares são de responsabilidade do DNIT
Alef Leão/GP1 6 / 10 DNIT é responsável pela gestão dos sensores DNIT é responsável pela gestão dos sensores
Alef Leão/GP1 7 / 10 Radares de velocidade Radares de velocidade
Alef Leão/GP1 8 / 10 Radar coberto por saco preto Radar coberto por saco preto
Alef Leão/GP1 9 / 10 Sensores da Avenida João XXIII Sensores da Avenida João XXIII
Alef Leão/GP1 10 / 10 Radares cobertos por saco plástico Radares cobertos por saco plástico

Os radares de velocidade instalados na Avenida João XXIII, na zona leste de Teresina, foram cobertos por sacos plásticos neste fim de semana. O fato só foi observado por populares na manhã deste domingo (30), mas não se sabe quando exatamente os sensores foram cobertos.

O GP1 percorreu a avenida e constatou que todos os sensores estão cobertos com sacos pretos, inclusive os localizados em pontos de grande fluxo de veículos, como o cruzamento da João XXIII com a Avenida Homero Castelo Branco.


Procurada, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) explicou que os radares são de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e que possivelmente estão em manutenção.

Outra hipótese apresentada pela PRF é que se trata de um procedimento das empresas que prestam o serviço de fiscalização eletrônica quando se encerra o contrato firmado com o DNIT. A PRF ficou de averiguar junto ao DNIT o que de fato motivou o isolamento dos sensores.

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