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Barras - Piauí

Acusado de matar advogado Kelson Feitosa ingressa com recurso no TJ

Francisco de Sousa Rosa foi pronunciado por homicídio qualificado consumado e homicídio qualificado tentado. A pena para os crime pode chegar a 30 anos de reclusão.

A defesa de Francisco de Sousa Rosa, assassino confesso do advogado Kelson Dias Feitosa, crime ocorrido em 13 de junho de 2016, na cidade de Barras, ingressou com Recurso em Sentido Estrito contra a sentença de pronúncia dada pelo juiz Diego Ricardo Melo de Almeida, da Comarca de Barras.

Francisco de Sousa Rosa foi pronunciado por homicídio qualificado consumado e homicídio qualificado tentado. A pena para os crime pode chegar a 30 anos de reclusão.


  • Foto: DivulgaçãoAdvogado Kelson Dias FeitosaAdvogado Kelson Dias Feitosa

A juíza substituta Patrícia Luz Cavalcante reapreciou a decisão de pronúncia e a manteve por inexistir motivos para a sua modificação ou reconsideração.

O recurso foi autuado no Tribunal de Justiça em 06 de abril de 2018 e distribuído a 2ª Câmara Especializada Criminal. O desembargador Sebastião Ribeiro Martins vai relatar o feito.

Entenda o caso

Francisco de Sousa Rosa foi denunciado à Justiça pela prática dos crimes tipificados como homicídio qualificado por motivo fútil e mediante a utilização de recursos que impossibilitaram a defesa da vítima, bem como da tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil.

Segundo a denúncia, Francisco de Sousa Rosa, no dia 13 de junho de 2016, às 10 horas, foi até o escritório de advocacia localizado a Rua Leônidas Melo, 180, na cidade de Barras, e utilizando uma arma de fogo, deflagrou 5 tiros contra o advogado Kelson Dias Feitosa, provocando a sua morte. Em seguida dirigiu-se ao Mercadinho Veloso, onde de arma em punho, efetuou disparos contra a vítima Sebastião da Silva Veloso, porém, os cartuchos não foram deflagrados e em seguida efetuou várias coronhadas contra a cabeça de Sebastião.

O advogado assassinado esteve dias antes, em 07 de junho, no Fórum da Comarca de Demerval Lobão, numa audiência com o assassino confesso, que havia ajuizado ação reparatória de danos morais. Kelson era o advogado de Sebastião da Silva Veloso.

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