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Teresina - Piauí

Marcilane destaca ações de secretaria contra violência doméstica

Assistente social, ela explicou que estava na Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres da prefeitura, quando Firmino Filho decidiu transformar a coordenadoria em secretaria.

Marcilane Gomes assumiu na segunda-feira (2) a Secretaria da Mulher na prefeitura de Teresina. Em entrevista ao GP1, ela explicou que vai continuar desenvolvendo um trabalho que busca principalmente coibir a violência doméstica e desenvolver ações que garantam o empoderamento da mulher para que ela possa sair de uma situação de vulnerabilidade.

Assistente social, ela explicou que estava na coordenação de Políticas Públicas para Mulheres da prefeitura, quando Firmino Filho decidiu transformar a coordenadoria em secretaria. Para Marcilane isso mostra o comprometimento do prefeito em desenvolver ações voltadas para as mulheres.


  • Foto: Lucas Dias/GP1Firmino Filho e a Secretária da mulher Marcilane GomesFirmino Filho e a Secretária da mulher Marcilane Gomes

“Essa oportunidade surgiu já com uma continuidade do trabalho que já estava desenvolvendo, pois eu era coordenadora municipal de Políticas para Mulheres. Na verdade, na gestão passada fui convidada como gerente e ao desenvolver o trabalho, me chamaram para assumir a coordenação. Agora a coordenadoria foi transformada como secretaria. O objetivo é desenvolver mais ainda esse trabalho de garantir a visibilidade e essa agenda institucionalização de políticas para mulheres no município de Teresina. Então a própria mudança de coordenação pra secretaria só demonstra o compromisso do prefeito Firmino Filho com as mulheres. Tanto no enfrentamento da violência contra a mulher, quanto no empoderamento econômico, político e social”, afirmou.

A secretária também explicou que “esse ano, além de dar continuidade ao trabalho que a gente vem desenvolvendo, como o fortalecimento dos Centros de Referência de Atendimento a Mulher em situação de violência, queremos expandir o programa Amor de Tia, que é acolher as crianças de mulheres que estão nessa situação, assim como trabalhar uma desconstrução cultural da própria violência através de trabalhos nas escolas levando a Lei Maria da Penha, que já atingiu 52 mil alunos, também capacitar as mulheres, então esses eixos serão os principais focos. Levando em conta a mulher em toda a sua peculiaridade”.

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