O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado do Piauí realizou na manhã deste sábado (30) a 8ª edição do Fórum de Educação do SINEPE-PI , com o tema “Educação inclusiva – Caminhos a percorrer”. O evento ocorreu no auditório do Sebrae Piauí, localizado no Centro de Teresina, e reuniu diversos professores do estado, além de médicos e psicopedagogos.
O principal intuito do fórum foi tratar o tema da inclusão como a melhor forma de promover uma educação mais forte e acolhedora aos estudantes. “Hoje, a inclusão está estampada em todas as áreas e na educação não pode ser diferente. Então, nós temos que ter escolas mais acolhedoras, escolas mais inclusivas e que aqueles alunos que têm algum transtorno, que têm algum espectro como, por exemplo, o espectro autista, sejam incluídos, estejam vivendo bem em um ambiente escolar e que a gente consiga direcionar sempre esses alunos para que eles tenham o mesmo tratamento de uma criança que não é atípica”, declarou o professor Leonardo Airton, presidente do SINEPE.
Ainda conforme o professor, o evento contou com rodas de conversa com psicopedagogos e médicos, com o objetivo de levar a melhor educação para crianças atípicas. “Eu acho que esses eventos, palestras, simpósios, rodas de conversa, eles são importantíssimos. A nossa missão como SINEPE é essa, levar aos nossos filiados o maior número de palestras, o maior número de simpósios para que a gente possa debater os temas que são importantes para a educação do Piauí e, principalmente, levar conhecimento àquelas pessoas que estão no dia a dia das escolas, não só diretores, mas professores, coordenadores e, principalmente, aos alunos também”, concluiu Leonardo Airton.
Entre os professores presentes no evento, está Maria do Socorro Rodrigues, coordenadora pedagógica da Faculdade R.Sá de Picos, que comentou sobre a importância de fóruns como esse. “A importância é de saber que a instituição que a gente trabalha está preocupada com o processo de inclusão. E também em adquirir conhecimentos novos. Espero aprender mais a lidar com as pessoas com deficiência que estão inclusas no ensino regular”, pontuou a educadora.