No início da tarde desta segunda-feira (10), o Delegado Geral da Polícia Civil, James Guerra, deu detalhes a respeito do esquema de adulteração de combustíveis que estava ocorrendo em um terreno no bairro São João, próximo a uma faculdade na zona Sudeste de Teresina.
Segundo informações, o grupo agia em todo o Piauí. Os suspeitos foram presos no último sábado e soltos ontem, por intervenção do Judiciário. “Eles serão indiciados por associação criminosa, estelionato e crime ambiental. No fim do inquérito, irão surgir outras acusações, como de lavagem de dinheiro e crimes contra o consumidor”, declarou o delegado.
A polícia chegou aos suspeitos depois de cerca de seis meses de investigação e monitoramento. O delegado alertou, ainda, que o risco de explosões na região é enorme e poderia causar grandes tragédias, visto que o depósito fica muito próximo a uma faculdade.
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Segundo informações, o grupo agia em todo o Piauí. Os suspeitos foram presos no último sábado e soltos ontem, por intervenção do Judiciário. “Eles serão indiciados por associação criminosa, estelionato e crime ambiental. No fim do inquérito, irão surgir outras acusações, como de lavagem de dinheiro e crimes contra o consumidor”, declarou o delegado.
Imagem: Lucas Barbosa/GP1James Guerra, Delegado Geral da Polícia Civil
O esquema, segundo James, envolve várias pessoas. De acordo com a investigação da polícia, caminhoneiros abasteciam no terminam de petróleo e dirigiam até onde o combustível era adulterado, retiravam o lacre da Petrobras e colocavam água e solvente no combustível. O local funcionava 24h por dia, sob a supervisão de um homem acusado de ser o gerente do depósito clandestino. Ele, inclusive, possui postos na capital e no interior. Imagem: Lucas Barbosa/GP1A polícia divulgou imagens do momento exato em que os membros da quadrilha adulteravam o combustível
Um laudo pericial vai apontar com exatidão se os lacres dos tanques foram arrancados e recolocados ou se chegavam aos postos sem o lacre. Também vai ser investigada a suposta participação de uma criança de 5 anos de idade, que ainda não foi identificada. A polícia chegou aos suspeitos depois de cerca de seis meses de investigação e monitoramento. O delegado alertou, ainda, que o risco de explosões na região é enorme e poderia causar grandes tragédias, visto que o depósito fica muito próximo a uma faculdade.
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