O Rio Poti voltou a apresentar problemas com aguapés e canaranas, que transformam a paisagem que mais parece um campo de futebol, sempre que as vegetações reaparecem.
O trecho localizado às margens da Avenida Marechal Castelo Branco pode ser melhor visualizado de cima da ponte da Primavera. De lá quase não é possível enxergar o rio, coberto pelas vegetações. Apesar de parte da população acreditar que se trata de aguapés, devido à poluição do Rio Poti, a maior parte da cobertura é composta pelas canaranas, que têm suas raízes fixadas no leito do rio, denunciando o alto processo de assoreamento.
O trecho localizado às margens da Avenida Marechal Castelo Branco pode ser melhor visualizado de cima da ponte da Primavera. De lá quase não é possível enxergar o rio, coberto pelas vegetações. Apesar de parte da população acreditar que se trata de aguapés, devido à poluição do Rio Poti, a maior parte da cobertura é composta pelas canaranas, que têm suas raízes fixadas no leito do rio, denunciando o alto processo de assoreamento.
Imagem: Lucas Dias/GP1Grande parte do rio coberto por canaranas
O ambientalista José Ribamar definiu o problema como um impacto ambiental urbano, que reflete a ação desenfreada do homem. “O esgoto que é despejado no rio possui substâncias nutritivas, que proporcionam a ocorrência de aguapés. Já as canaranas são fixas no solo, que na verdade é o banco de areia que está no leito do rio devido ao processo de assoreamento, causado pelo desmatamento da mata ciliar”, explicou o ambientalista.Imagem: Lucas Dias/GP1Dematamento das margens do rio
Ainda de acordo com o ambientalista, apesar do problema, o próprio rio consegue dispersar a vegetação quando está cheio, mais isso somente deve acontecer nos períodos de chuva, a partir do final do mês de dezembro. Imagem: Lucas Dias/GP1Aguapés
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