Atualizada às 21h37
Nesta quarta-feira (17), presos da Casa de Custódia de Teresina, localizada na zona Sul, deram inicio a uma rebelião, que começou no final da tarde e se estendeu até a noite. Dois detentos feridos foram levados para atendimento pelo Samu.
Segundo Cleiton Holanda, diretor administrativo do Sinpoljuspi, os presos estão rebelados em todos os pavilhões. Ele informou também que a revolta teria começado no Pavilhão B, pois a comida oferecida aos detentos estava ruim e demorou para ser servida.
Cerca de 200 presos saíram dos pavilhões “B” e "C" e se rebelam no pátio do presídio. Vários detentos sofreram ferimentos leves, como tiros de balas de borracha.
Atualmente, a instituição que tem capacidade para receber 330 detentos. No entanto, 800 pessoas estão presas no local. Cleiton Holanda afirma que a situação piorou com a chegada de mais 40 presos que foram transferidos após rebelião na penitenciaria da cidade Esperantina.
"A situação está insustentável. A responsabilidade é da Secretaria de Segurança que mandou esses presos pra cá, além da demora da chegada dos agentes para conter o motim", disse Cleiton Holanda.
Agentes da Polícia Civil, tropa de choque da Polícia Militar, Gate e Rone (Rondas Ostensivas de Natureza Especial) foram ao local para conter os rebelados. Os cerca de 840 presos atearam fogo nos colchões para tentar inibir a ação da polícia e quebraram as paredes do presídio.
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Nesta quarta-feira (17), presos da Casa de Custódia de Teresina, localizada na zona Sul, deram inicio a uma rebelião, que começou no final da tarde e se estendeu até a noite. Dois detentos feridos foram levados para atendimento pelo Samu.
Imagem: Mariana Viana/GP1Cleiton Holanda
Segundo Cleiton Holanda, diretor administrativo do Sinpoljuspi, os presos estão rebelados em todos os pavilhões. Ele informou também que a revolta teria começado no Pavilhão B, pois a comida oferecida aos detentos estava ruim e demorou para ser servida.
Cerca de 200 presos saíram dos pavilhões “B” e "C" e se rebelam no pátio do presídio. Vários detentos sofreram ferimentos leves, como tiros de balas de borracha.
Imagem: Mariana Viana/GP1BOPE
Atualmente, a instituição que tem capacidade para receber 330 detentos. No entanto, 800 pessoas estão presas no local. Cleiton Holanda afirma que a situação piorou com a chegada de mais 40 presos que foram transferidos após rebelião na penitenciaria da cidade Esperantina.
Imagem: Mariana Viana/GP1Reforço para conter rebelião dentro da penitenciária
"A situação está insustentável. A responsabilidade é da Secretaria de Segurança que mandou esses presos pra cá, além da demora da chegada dos agentes para conter o motim", disse Cleiton Holanda.
Imagem: Mariana Viana/GP1Reforço para conter rebelião dentro da penitenciária
Agentes da Polícia Civil, tropa de choque da Polícia Militar, Gate e Rone (Rondas Ostensivas de Natureza Especial) foram ao local para conter os rebelados. Os cerca de 840 presos atearam fogo nos colchões para tentar inibir a ação da polícia e quebraram as paredes do presídio.
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