Ministro considerou que não foram reunidos 'indícios mínimos de inautenticidade'; defesa da extremista alega que documentos apresentados por parlamentares em Comissão no Congresso são falsos.
Na Ação Civil Pública, MPES argumenta que Giromini teve acesso ilegal a dados da criança de 10 anos estuprada pelo tio, em São Mateus, e expôs nas redes sociais.
Integrantes da Frente Parlamentar da Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Câmara Legislativa do Distrito Federal alegam que extremista feriu ECA.
Ela estava detida no Presídio Feminino do Gama, no Distrito Federal, após ser alvo de prisão provisória no inquérito que apura o financiamento de atos antidemocráticos.
Após ser alvo de buscas no inquérito das fake news, a bolsonarista xingou e fez uma série de ameaças contra o ministro, chamando-o para ‘trocar socos’.