Sob pressão de aliados e após sofrer sucessivas derrotas políticas, o presidente Jair Bolsonaro começou a distribuir cargos aos partidos do bloco informal.
Ex-ministro disse que não seria ‘coerente’ aceitar convite; também afirmou que ‘condução técnica’ da pasta deve ser baseada em ‘informações amplas e precisas’ baseadas em indicadores.
"Preocupa a politização na escolha do novo ministro, em detrimento da ciência. Isso tudo gera uma grande insegurança para a população brasileira”, lamentou o deputado estadual.
O general estava como secretário-executivo desde 20 de abril após ter sido convidado para coordenar a transição entre as gestões de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.
Teich pediu demissão ontem após divergências com o presidente Jair Bolsonaro em torno das medidas de combate ao novo coronavírus; saída 'a pedido' está publicada em edição extra do Diário Ofi
O general Eduardo Pazuello deve assinar o novo protocolo da pasta que libera o uso da cloroquina até mesmo em pacientes com sintomas leves da covid-19.
Segundo o governador, não é certo realizar a mudança de ministros quando eles estão anunciando medidas significantes para conter a disseminação do novo coronavírus (covid-19).
Teich disse que, no fim de semana, tratou do assunto com representantes dos conselhos e que houve consenso de que as medidas seriam anunciadas para balizar e orientar cada gestor local a toma
O ministro reagiu ao posicionamento dos conselhos de saúde de Estados e municípios, que rejeitaram a nova diretriz do Ministério da Saúde sobre distanciamento social.
Presidente disse que sugeriu nomes para começar a formar um ministério que siga sua orientação 'de ver o problema como um todo e não uma questão no particular'.
Mandetta agradeceu a oportunidade de poder ser gerente do Sistema Único de Saúde (SUS), de realizar o plano de enfrentamento do novo coronavírus e alertou para o desafio que o país vai passar