O valor consta em duas portarias assinadas pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta quarta-feira (10), e que foram publicadas no Diário Oficial da União.
Segundo o ministro da Saúde, a intenção é deixá-lo mais técnico e menos político; uma das mudanças que podem ser encaminhadas é em relação à prova de revalidação do diploma médico, o Revalida
Mandetta, que apoiou Bolsonaro desde o início da campanha e não se candidatou à reeleição à Câmara, pode ser uma pedra no sapato do presidente da Câmara, Rodrigo Maia.