Aydon Aristóteles, que havia trabalhado na Polícia Militar do Piauí, atualmente, era lotado na Polícia Civil do Maranhão e também atuava como tatuador.
Segundo Humaitan, Delegado de Regional de Timon, José Luis portava o documento de identidade do irmão Djanito da Costa Castelo Branco, e se passava por ele.
Durante a abordagem foram encontradas 37 pedras de crack embaladas e prontas para serem comercializadas, dinheiro em espécie e material para embalar os entorpecentes.
“Eles foram abordados, e o motoqueiro perguntou se eles tinham passagens pela a polícia, e antes deles responderem, o suspeito já foi atirando”, disse o investigador Nunes.
Conforme o delegado Ricardo, os policiais encontraram tabletes de maconha, além de sacolinhas prontas para comercialização, dinheiro e balança de precisão.