De acordo com o delegado Carlos César, detentos da Casa de Custódia de Teresina acionaram pessoas fora do sistema prisional e deram ordens para promover incêndios em vários pontos da Capital.
O coordenador do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), Willame Moraes, explicou ainda como foram realizados os procedimentos de apreensões das cargas.
De acordo com o empresário, ele solicitou a instalação do medidor de energia na época da compra do referido imóvel, no entanto, tal serviço não foi realizado pela Eletrobras.
As diligências foram concentradas em Teresina e na ocasião foi preso Jairo William Ribeiro dos Santos, com quem foram apreendidas armas de fogo, munições, explosivos e outros materiais.