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Aproximadamente 60 mil pessoas foram afetadas, e o caso está sob segredo de justiça.
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O relatório final da operação foi entregue ao STJ e implica cinco crimes ao desembargador.
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Durante a ação foram cumpridos dois mandados de prisão temporária e dois de busca e apreensão.
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Proposta aumenta o poder do governo federal; governadores veem a medida com desconfiança.
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A Polícia Federal cumpriu nesta quinta-feira (31) os mandados judiciais contra o policial.
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A investigação apontou que os documentos apresentados no pedido de financiamento eram falsos.
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Manuel de Jesus do Nascimento foi preso em flagrante pela Polícia Federal no dia 12 de setembro.
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Ele foi alvo da operação da Polícia Federal (PF) autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.
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O STF argumentou que não haverá gasto público, já que produtos vendidos retornarão o dinheiro.
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A operação resultou em 44 mandados de busca e apreensão envolvendo servidores públicos e empresários.
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Segundo Gayer, a principal motivação da operação seria desestabilizar o candidato que ele apoia em GO.
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A operação, denominada "Discalculia," foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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O desembargador é alvo da operação "Última Ratio", que apura a venda de sentenças judiciais.
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A prisão ocorreu no âmbito da Operação Dracarys, que investiga desmatamentos e queimadas ilegais.
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Entre os afastados, está o presidente do Tribunal, desembargador Sérgio Fernandes Martins.
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A ação contou com apoio da Coordenação Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP).
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Um empresário e um advogado investigados teriam atuado juntos na manipulação de julgamentos.
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O inquérito policial também revelou a participação da esposa do servidor no esquema criminoso.
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A investigação agora se concentra em descobrir como ele obteve essas informações sigilosas.
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Estão sendo cumpridos 27 mandados de busca nos estados do Pará, Piauí, São Paulo e Tocantins.
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Raíssa foi presa pela PF em setembro sob acusação de aliciamento violento de eleitores em comunidades.
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Em nota ao GP1, o gestor afirmou que não envolveria sua trajetória política em esquemas ilegais.
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Os policiais apreenderam itens dos empresários Henrique e Daniela Viana e do influencer Wesley Alemão.
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Em denúncia, a promotora Gilvânia Alves determinou investigação de transporte ilegal de eleitores.
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O homem é suspeito de fraudar licitações e desvios de recursos públicos federais. Ele foi preso na sexta.
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O ex-deputado de 63 anos alterou seus documentos e passou a se identificar como uma mulher trans.
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O suspeito estava fantasiado de forma pejorativa em referência ao candidato Nilvan Ferreira.
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As conduções aconteceram neste domingo (06), dia em que ocorre o primeiro turno das eleições municipais.
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Em todo o Brasil foram registradas 40 ocorrências, de acordo com o boletim da Operação Eleições 2024.
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Entre os presos pela Polícia Federal, estão inclusos três policiais militares ligados a um candidato.
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A atuação preventiva e repressiva a crimes eleitorais e outras condutas ilegais são alvos da corporação.
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O candidato se manifestou pela primeira vez após apreensão de R$ 145 mil em seu evento político.
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Conforme o art. 299 do Código Eleitoral, é proibida a distribuição ou promessa de dinheiro aos eleitores.
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A ministra compareceu para relatar os supostos casos de assédio sexual cometidos por Silvio Almeida.
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Os investigados ofereciam até R$ 40 mil para que candidatos desistissem e apoiassem outro grupo.
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O caso pode ser classificado como importunação sexual e é investigado desde o início de setembro.
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Decisão foi dada pela juíza Maria de Fátima Lúcia Ramalho, do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba.
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Brasileiros tiveram nacionalidades alteradas em documentos falsos para parecerem ucranianos
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Segundo as investigações, o esquema criminoso liderado por um ex-servidor do Ministério do Esporte.
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Em nota, o prefeito de João Pessoa e marido de Lauremília, classificou a prisão como "política".
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