“Nós lamentamos a posição do STF, a gente reputa como extremamente preconceituosa onde uma corte está tirando o direito dos trabalhadores de se organizarem”, criticou.
A coordenadora do Núcleo de Feminicídio destacou a importância de abordar os casos como feminicídio e que não se deve mais utilizar o termo ‘crime passional’.
“Nós temos uma representação junto a Procuradoria do Trabalho, por desvio de função, ele [PM] fazendo o trabalho na delegacia, acaba desfalcando o policiamento ostensivo nas ruas”, disse Cons