"Nossa entidade tem 32 anos, ela nunca cometeu irregularidades, sempre recebemos dinheiro de fora e sempre prestamos contas, tudo direitinho", garantiu.
O controlador Nuno Kauê esclareceu que antes do convênio ser assinado, a própria Procuradoria Geral do Estado havia emitindo parecer para que fossem sanadas algumas irregularidades.