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Esta estimativa é três vezes maior que a anterior, em um momento de possível escalada do conflito.
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A confirmação veio nessa sexta-feira (19), através do secretário-geral Jens Stoltenberg;
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Atualmente, a Colômbia é o único país da América Latina que detém o status de parceiro global.
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Aliança convocou 90 mil soldados dos países membros para o primeiro exercício militar de 2024.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se posicionou contrário a adesão do país na organização.
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Presidente russo voltou a citar o uso de armamentos nucleares no conflito.
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A porta-voz, Maria Zakharova, afirmou que a Otan tem o objetivo de "derrotar a Rússia na Ucrânia".
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Após a adesão, a bandeira da Finlândia foi hasteada do lado de fora da sede da Otan, em Bruxelas.
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O presidente russo também reafirmou que Rússia não teve escolha, a não ser atacar a Ucrânia.
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Ataques aéreos da Rússia pressionaram países aliados da Ucrânia a intensificar ajuda militar.
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Anúncio aconteceu após o reconhecimento por Moscou da anexação de territórios no leste e sul do país.
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Apesar da rápida aprovação em grande parte dos aliados ainda faltam sete países para ratificar a adesão.
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Pedido de adesão segue agora para os parlamentos nacionais de cada um dos países-membros da aliança.
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Sem bombardeios há semanas, o novo ataque a Kiev ocorre alguns dias antes da cúpula da Otan.
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A cerimônia, transmitida ao vivo no site da Otan, foi realizada nesta quarta-feira, 18.
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O presidente Recep Tayyip Erdogan se disse contrário ao ingresso dos países nórdicos na aliança.
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Putin indicou que vai tolerar a adesão dos países, mas disse que responderá se a aliança instalar bases.
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Adesão significa fim de neutralidade militar de 75 anos da Finlândia; Suécia deve seguir o movimento.
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A cidade, próxima à fronteira com a Polônia, é a principal rota de escape de civis que fogem por trem.
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Ameaça ocorre um dia depois de a Finlândia dizer que tomará uma decisão nas próximas semanas.
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Líder americano diz que a estabilidade da Europa é crucial para seu país e chama Putin de assassino.
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O secretário-geral, Jens Stoltenberg, espera que líderes aceitem medidas nesta quarta-feira, 23.
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Presidente dos EUA viaja para a Bélgica e Polônia buscando manter os aliados americanos juntos.
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Em entrevista, Ignácio Ybañez afirmou que guerra na Ucrânia não demandará uma intervenção militar formal.
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Aeronave estava participando de um exercício militar da Otan; os nomes das pessoas não foram revelados.
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A declaração do presidente ocorreu em meio à quarta rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia.
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Jens Stoltenberg disse ao jornal alemão Welt am Sonntag que o Kremlin estava inventando falsos pretextos.
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Bruxelas se orgulha de fornecer ajuda militar, mas Moscou pode vê-la como uma intervenção perigosa.
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No sábado, Berlim avisou que enviaria à Ucrânia mil armas antitanque e 500 mísseis terra-ar.
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