Maduro indicou especificamente que não considera necessária a adesão do governo Bolsonaro à operação, capitaneada pelo autoproclamado presidente do país vizinho, Juan Guaidó.
A estratégia da oposição é levar o auxílio por meio de três ações simultâneas, com eventos na Colômbia, assistência prestada por via marítima e através da fronteira da Venezuela com o Brasil.
Após reunião com líder colombiano, Iván Duque, presidente americano diz que Maduro cometeu ‘erro grave’ ao impedir entrada de ajuda humanitária e sugere que intervenção é uma das opções estud
Antes de reunião com o presidente da Colômbia, Iván Duque, americano falou novamente que 'todas as opções estão sobre a mesa' e que Maduro comete 'erro terrível' ao proibir entrada de ajuda.
Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Suécia, Dinamarca e Áustria já demonstraram anuência para que líder opositor conduza processo para realização das eleições na Venezuela.
Presidente venezuelano não detalhou se eventuais eleições teriam acompanhamento de entidades internacionais ou o que aconteceria com os mandatos dos atuais parlamentares.
Em entrevista ao Washington Post, o presidente comentou admitiu ainda que a reforma da Previdência é impopular, mas que, caso ela não passe no Congresso, pode ocorrer um colapso econômico.
Minutos após o anúncio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu Guaidó como presidente de fato do país e convocou líderes latino-americanos a fazerem o mesmo.
Presidente brasileiro fez os comentários após um grupo de militares publicar vídeos pedindo um levante contra Maduro e ser preso pelo Exército venezuelano em seguida.
No discurso desta segunda-feira, Maduro voltou a condenar os líderes regionais que o criticam e chamou o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, de "Hitler dos tempos modernos".