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Salameh era o braço direito do chefe militar do grupo, Mohammed Deif, cuja morte não foi confirmada.
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Atiradores ocuparam telhados de prédios e militares posicionaram tanques na sede da organização.
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De acordo com um oficial do Hamas, a libertação dos reféns foi “um sinal de que eles falharam".
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A ação também foi reivindicada pelo grupo terrorista por meio do telegram neste domingo (26).
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Ali Khamenei se reuniu com o líder do grupo terrorista, Ismail Haniyeh, nesta quarta-feira (22).
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A decisão de divulgar o vídeo foi tomada pelas famílias de cinco vítimas que ainda são mantidas reféns.
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O caso foi registrado nesta quarta-feira (24), durante sessão que debateu a crise humanitária em Gaza.
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“Eu carrego aquele dia lúgubre, dia após dia”, afirmou Haliva em sua carta de demissão.
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Durante evento dessa quarta-feira (03), ele afirmou que 12,3 milhões de crianças morreram no conflito.
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Ele chegou a ter um cargo de liderança na UNRWA e teve que lidar com os ativistas envolvidos com o grupo.
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Declaração foi dada neste domingo (17), durante visita do chanceler à Cisjordânia, território palestino.
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Os ataques deixaram pelo menos 85 mortos na manhã deste domingo (10), data que marca o início do Ramadã.
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Benjamin Netanyahu havia pedido os nomes dos reféns que seriam libertados, mas não obteve resposta.
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Em pronunciamento, o presidente brasileiro comparou os ataques de Israel contra o Hamas com o Holocausto.
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Outros fatores que afetaram a economia incluíram a ajuda do governo na questão da habitação.
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Lula foi aplaudido por grupo terrorista após comparar a guerra contra o Hamas com o Holocausto.
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Discurso do presidente foi classificado como "desequilibrado" e "dissociado da realidade".
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"Agradecemos a declaração do presidente brasileiro Lula da Silva", diz trecho de comunicado divulgado.
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Ela foi casada com Said Sukhan, filho de Abd al-Fattah Dukhan, um dos fundadores do grupo terrorista.
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Com a família devem sair também um grupo de estrangeiros que foram autorizados a deixar o território.
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O documento aponta que pelo menos 12 funcionários participaram do massacre de 7 de outubro de 2023.
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O registro foi divulgado pelo Telegram, em que as três mulheres dizem que querem "voltar para casa".
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Estados Unidos, Austrália, Canadá e Itália foram os quatro países que suspenderam o apoio.
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A aeronave KC 30, da Força Aérea Brasileira, pousou em Brasília por volta das 03h47 desta segunda (11).
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A ofensiva inclui um complexo do grupo terrorista em Khan Younis e vários túneis na região de Gaza.
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Ao todo, 13 membros do colegiado, incluindo o Brasil, votaram a favor da resolução.
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Segundo o governo de Israel, as tropas atacaram a infraestrutura que estava localizada dentro de escola.
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Mia Schem, de 21 anos de idade, está traumatizada e com dor na mão, segundo a tia revelou em entrevista.
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Os dois lados assinaram o acordo, que durou sete dias, em 24 de novembro, para a libertação de reféns.
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Até o momento 97 reféns, sendo 73 israelenses e 24 estrangeiros mantidos pelo Hamas já foram libertos.
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Anúncio foi feito pelo Ministério das Relações Exteriores do Catar, principal mediador do conflito.
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Segundo as Forças de Defesa de Israel, um dos mortos é o comandante do ataque de 7 de outubro.
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Os reféns ainda não foram entregues a autoridades israelenses, mas isso deve ocorrer nas próximas horas.
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O acordo deve durar quatro dias e prevê libertação de reféns por ambas as partes, priorizando crianças.
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Ao todo, havia 34 pessoas no grupo, porém duas desistiram de última hora e permanceram na Faixa de Gaza.
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O terrorista ainda impedia que os reféns saíssem em direção ao sul, onde as ameaças são menores.
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O grupo de 34 pessoas foi de ônibus para a fronteira de Rafah, por volta das 07h00 (01h30 em Brasília).
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Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (09) pela Confederação Israelita do Brasil (Conib).
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Um grupo com 34 brasileiros ainda aguarda autorização para deixar o local pela passagem de Rafah.
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O conflito armado completou 30 dias neste domingo (05), na guerra mais mortal da história da Palestina.
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