Nesta sexta-feira (24) a guerra da Rússia e Ucrânia completa um ano, onde milhares de vidas foram ceifadas, milhões de famílias tiveram que deixar suas casas para recomeçar em outros países e milhões de crianças foram forçadas a abandonar a escola.
No entanto, há um grande desencontro de informações, em que o número de mortos varia, dependendo da fonte, de cerca de 7 mil mortes, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a mais de 300 mil, segundo fontes militares consultadas por mídias europeias.
Temores
Para os especialistas, a situação atual se deve, entre outros fatores, ao temor de avanço da Otan nos países próximos à fronteira com a Rússia, bem como ao receio de avanço de tropas russas em territórios de países vizinhos.
Presidente deposto
O presidente deposto refugiou-se na Rússia, em meio a acusações de ser responsável pela morte de manifestantes. Foi então instalado um governo interino, com o apoio de grupos de direita. Nas eleições seguintes, em maio de 2014, foi eleito Petro Poroshenko, um político favorável à aproximação da Ucrânia com o Ocidente.
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