Pelo menos 735 pessoas morreram no sul das Filipinas depois de três meses de combates na cidade de Marawi, onde as Forças Armadas tentam reduzir o número de jihadistas que continuam controlando parte do centro urbano.
De acordo com informações do G1, os mortos em Marawi incluem 562 rebeldes, 128 soldados e 45 civis. O porta-voz do Exército, Restituto Padilla, assegurou que os extremistas liderados pelo Grupo Maute, organização leal ao Estado Islâmico (EI), só contam com cerca de 40 homens, após terem perdido a maioria dos seus guerrilheiros nos combates contra as tropas estatais.
- Foto: Stringer/ReutersSoldados da força de mobilização (PMF) disparam contra o Estado Islâmico
Apesar disso, se acredita que os insurgentes poderiam ter recebido reforços nos últimos dias desde novas regiões da ilha de Mindanao, onde fica Marawi. Acredita-se que entre 80 e 100 civis permanecem encurralados nos três bairros centrais que ainda é controlado pelos jihadistas, uma área submetida a constante ataque do Exército com bombardeios aéreos, artilharia e operações de campo para recuperar edifícios.
Ver todos os comentários | 0 |