A Ucrânia retirou suas forças da Crimeia diante das ameaças e da pressão das Forças Armadas russas, disse o presidente interino da Ucrânia, Oleksander Turchinov.
Falando ao Parlamento depois que tropas russas tomaram uma importante base naval em Feodosia, coroando uma tomada gradual de unidades militares ucranianas na península, Turchinov disse que a decisão levou em conta "as ameaças às vidas e à saúde de nosso pessoal" e de suas famílias.
"O Conselho de Defesa e Segurança Nacional instruiu o Ministério da Defesa a realocar as unidades militares na Crimeia e promover a evacuação de suas famílias", disse.
Haia. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, desembarcou na Europa nesta segunda-feira para uma viagem de uma semana na tentativa de discutir a crise na Ucrânia e anunciar novas sanções contra a Rússia. A primeira parada do presidente norte-americana foi no Rijksmuseum, em Amsterdã, para um encontro informal com o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte.
Assim como outros representantes europeus, Rutte tem demonstrado preocupações sobre o movimento das tropas russas ao longo da fronteira oeste, com a Ucrânia. "Estamos unidos em impor um custo para a Rússia sobre suas ações até agora", disse Obama após a reunião.
"Em todas as minhas discussões com os líderes europeus, a minha mensagem será de que a Rússia precisa entender as consequências políticas e econômicas de suas ações na Ucrânia", disse Obama em uma entrevista publicada no jornal holandês Volkskrant.
Os EUA, contudo, fizeram questão de recuar da possibilidade de uma possível batalha entre o Oriente e o Ocidente. "Esse é um tipo de pensamento que deveria ter terminado na Guerra Fria", disse o presidente norte-americano. "Pelo contrário, é importante que a Ucrânia tenha uma boa relação com os Estados Unidos, Rússia e Europa", afirmou.
Falando ao Parlamento depois que tropas russas tomaram uma importante base naval em Feodosia, coroando uma tomada gradual de unidades militares ucranianas na península, Turchinov disse que a decisão levou em conta "as ameaças às vidas e à saúde de nosso pessoal" e de suas famílias.
"O Conselho de Defesa e Segurança Nacional instruiu o Ministério da Defesa a realocar as unidades militares na Crimeia e promover a evacuação de suas famílias", disse.
Haia. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, desembarcou na Europa nesta segunda-feira para uma viagem de uma semana na tentativa de discutir a crise na Ucrânia e anunciar novas sanções contra a Rússia. A primeira parada do presidente norte-americana foi no Rijksmuseum, em Amsterdã, para um encontro informal com o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte.
Assim como outros representantes europeus, Rutte tem demonstrado preocupações sobre o movimento das tropas russas ao longo da fronteira oeste, com a Ucrânia. "Estamos unidos em impor um custo para a Rússia sobre suas ações até agora", disse Obama após a reunião.
"Em todas as minhas discussões com os líderes europeus, a minha mensagem será de que a Rússia precisa entender as consequências políticas e econômicas de suas ações na Ucrânia", disse Obama em uma entrevista publicada no jornal holandês Volkskrant.
Os EUA, contudo, fizeram questão de recuar da possibilidade de uma possível batalha entre o Oriente e o Ocidente. "Esse é um tipo de pensamento que deveria ter terminado na Guerra Fria", disse o presidente norte-americano. "Pelo contrário, é importante que a Ucrânia tenha uma boa relação com os Estados Unidos, Rússia e Europa", afirmou.
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