O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta terça-feira, 24, em seu discurso na Assembleia-Geral da ONU, que orientou o secretário de Estado, John Kerry, a buscar um acordo nuclear com o governo do Irã. Em seu discurso, Obama disse ter sido encorajado pelo tom mais moderado do presidente iraniano Hassan Rohani e defendeu a diplomacia para lidar com o impasse.
"O caminho da diplomacia precisa ser testado", disse Obama. "Mas as palavras de conciliação têm de ser acompanhadas de ações transparentes e verificáveis."
Rohani deve discursar ainda hoje na Assembleia-Geral. Especula-se que os dois poderiam se reunir em Nova York, mas nem a Casa Branca nem o governo iraniano confirmam o encontro.
Síria. Obama voltou a ameaçar o regime sírio caso Bashar Assad não atenda às exigências de desmantelar seus arsenais de armas químicas. Segundo o presidente americano, a Síria é o principal desafio à frente da ONU no momento e as evidências de que o ataque com armas químicas de 21 de agosto, no qual mais de mil pessoas morreram, foi perpetrado pelo governo são "esmagadoras". Ele disse considerar, no entanto, que a Síria "deu o primeiro passo" ao fornecer os detalhes de seu arsenal químico.
Obama afirmou ainda que a comunidade internacional precisa reforçar a proibição do uso de armas químicas no mundo e disse que "chegou a hora de Irã e Rússia perceberem que defender Assad pode resultar em algo temeroso".
O presidente aproveitou seu discurso na Assembleia Geral da ONU para anunciar US$ 340 milhões adicionais em ajuda humanitária à Síria.
"O caminho da diplomacia precisa ser testado", disse Obama. "Mas as palavras de conciliação têm de ser acompanhadas de ações transparentes e verificáveis."
Rohani deve discursar ainda hoje na Assembleia-Geral. Especula-se que os dois poderiam se reunir em Nova York, mas nem a Casa Branca nem o governo iraniano confirmam o encontro.
Síria. Obama voltou a ameaçar o regime sírio caso Bashar Assad não atenda às exigências de desmantelar seus arsenais de armas químicas. Segundo o presidente americano, a Síria é o principal desafio à frente da ONU no momento e as evidências de que o ataque com armas químicas de 21 de agosto, no qual mais de mil pessoas morreram, foi perpetrado pelo governo são "esmagadoras". Ele disse considerar, no entanto, que a Síria "deu o primeiro passo" ao fornecer os detalhes de seu arsenal químico.
Obama afirmou ainda que a comunidade internacional precisa reforçar a proibição do uso de armas químicas no mundo e disse que "chegou a hora de Irã e Rússia perceberem que defender Assad pode resultar em algo temeroso".
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