O Governo dos Estados Unidos anunciou, nesta sexta-feira (21), que a ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, está proibida de entrar no país. O comunicado foi feito pelo secretário de Estado de Donald Trump, Marco Rubio.
A proibição também se estende a Julio Miguel De Vido, ex-ministro do Planejamento da Argentina. O motivo apresentado pelo governo norte-americano é o envolvimento dos dois políticos “em corrupção significativa” durante o período em que ocuparam cargo público.

Em nota publicada no site da Embaixada dos EUA em Buenos Aires, o Governo Trump destacou que Kirchner e De Vido orquestraram e se beneficiaram financeiramente de múltiplos esquemas de suborno envolvendo contratos de obras públicas.
“Os Estados Unidos continuarão a promover a responsabilização daqueles que abusam do poder público para ganho pessoal. Essas designações reafirmam nosso compromisso de combater a corrupção global, inclusive nos níveis mais altos do governo”, consta na nota.
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