O presidente Donald Trump anunciou o fim da censura federal nos Estados Unidos, estabelecendo que o Governo Federal não pode interferir nas redes sociais em relação a discursos com os quais discorda. O norte-americano destacou que tais práticas eram comuns durante o governo de Joe Biden.
Além disso, Trump ordenou uma investigação para avaliar os danos causados à liberdade de expressão, garantida pela Constituição dos EUA. Ele argumentou que a administração anterior de Biden limitava esse direito. O presidente também afirmou que isso ocorria por meio de pressão coercitiva sobre empresas tecnológicas e que essa censura incluía a moderação, remoção ou supressão de conteúdos que não estavam alinhados aos interesses do governo democrata.
A ordem de Trump é de que recursos públicos não podem ser usados para restringir o direito à livre expressão dos cidadãos.
“Nos últimos quatro anos, a administração anterior massacrou o direito à liberdade de expressão ao exercer, com frequência, uma pressão substancial coercitiva sobre empresas, como as redes sociais, para moderar, derrubar ou, de alguma outra forma, suprimir um discurso que o governo federal não aprovava”, disse o presidente dos EUA.
Mark Zuckerberg afirmou que trabalhará com Trump contra censura
O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, declarou apoio à medida e afirmou que a empresa trabalhará com Trump contra governos que buscam censurar ou perseguir empresas norte-americanas.
Recentemente, a Meta anunciou o fim do programa de checagem de fatos nas redes sociais Facebook e Instagram nos Estados Unidos.
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