Fechar
GP1

Esportes

Ídolo do Palmeiras, Jorge Valdivia é preso acusado de estupro no Chile

De acordo com a imprensa chilena, a denúncia foi feita por uma tatuadora, nesta terça-feira (22).

O ex-jogador Jorge Valdivia, ídolo do Palmeiras, foi preso nesta terça-feira (22) no Chile, acusado de abuso sexual. De acordo com a imprensa chilena, a denúncia foi feita por uma tatuadora, e o caso teria ocorrido no último domingo (20).

Segundo a Rádio Biobío, a mulher apareceu ao Serviço Médico Legal (SML), da província de Independência, para denunciar Valdivia. A divisão regional leste do Ministério Público do Chile abriu uma investigação para apurar crime sexual.

Foto: Reprodução/InstagramJorge Valdivia
Jorge Valdivia

“Esta tarde a Promotoria recebeu uma denúncia por crime sexual contra Jorge Valdivia. Ele está sendo pesquisado e a diligência está em desenvolvimento. Para proteção da vítima, não daremos mais informações”, apontou o Ministério Público.

De acordo com o jornal La Tercera, do Chile, a tatuadora declarou em depoimento que os dois se conheceram no restaurante Chicha em Ají e teriam combinado de se encontrarem no local para agendarem uma tatuagem. Ainda conforme a mulher, eles consumiram bebidas alcoólicas. Ela, contudo, disse não lembrar o que ocorreu, mas que o ex-jogador teria confirmado que eles tiveram relações sexuais.

A defesa de Valdivia confirmou o encontro, mas declarou que a relação foi consensual. "Não tenho conhecimento das motivações por trás desta ação, mas nego firmemente ter agredido sexualmente alguém. Mantive um relacionamento consensual com uma mulher adulta, por isso estarei à disposição do Ministério Público assim que amanhecer", pontuou o ex-jogador.

O contrato do chileno com a Prima Media, onde ele atuava como comentarista, foi suspenso até que o caso seja resolvido.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.