O Al-Hilal tinha tudo o que precisava na tentativa de contratar Kylian Mbappé por um ano: dinheiro e o aval de Nasser Al-Khelaïfi. Faltava apenas uma questão simples: o sim do craque francês.
A equipe foi até Paris para se reunir com Mbappé e assim, apresentar seu projeto para o capitão da seleção francesa. Na ânsia em garantir um nome de peso para a equipe após ver Messi se encaminhar para a MLS, os sauditas ofereceram salários que chegariam a casa de 700 milhões de euros – a simples bagatela de 3,6 bilhões por um ano de contrato.
Os sauditas apresentaram o papel timbrado no último sábado, após o mundo tomar ciência de que o camisa 7 havia sido descartado da pré-temporada do PSG no Japão. O clube acredita que a recusa de Mbappé em renovar o contrato se dá, pois o atacante teria um “acordo verbal” para ir de graça ao Real Madrid na janela de verão da temporada 2024.
Para o PSG, a possibilidade de perder Kyllian de graça é inexistente. Os dirigentes do Parque dos Príncipes lançaram um ultimato ao jogador: ou renova, ou será negociado de maneira imediata. Mbappé até topa, mas não irá fazer, neste momento, fazer companhia a Cristiano Ronaldo e Benzema.
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