Renato Rodrigues
A FIFA lançou, na última quarta-feira (17), o símbolo para a Copa do Mundo de 2026. Em Los Angeles, o evento contou com a presença de Ronaldo ‘Fenômeno’ e trouxe à tona a nova identidade visual do evento, que acontecerá pela primeira vez em 16 sedes, entre os Estados Unidos, Canadá e México.
A identidade do Mundial sempre esteve atrelada a questões culturais de seus países-sede. A Copa do Mundo do Qatar, por exemplo, associava o símbolo com as dunas dos desertos qataris e os oito estádios que àquele tempo, aconteceriam os jogos. Em 2014, quando o Brasil foi o país-sede do mundial, o símbolo era repleto de verde, para remeter à floresta Amazônica. A característica principal dos símbolos aqui postos – e que era o ‘padrão FIFa” até então, era de fazer com que a Copa do Mundo estivesse incutida no imaginário do país, os símbolos eram a própria Copa.
Não desta vez.
No Observatório Griffith, Gianni Infantino mostrou uma marca no mínimo, diferente. Agora, pela primeira vez, a Copa do Mundo aparece como elemenot central, atrás de um número 26. Assim.
Para Infantino, a marca traz uma “mensagem de companheirismo e unidade” para o futebol. A ideia, de acordo com o mandatário, é de um futebol aliado às novas gerações.
“É um momento em que três países e um continente inteiro dizem coletivamente: ‘Estamos unidos com um só para dar as boas-vindas ao mundo e realizar a maior, melhor e mais inclusiva Copa do Mundo da FIFA de todos os tempos”, disse Infantino. “Necessitamos de acontecimentos para unir as pessoas e acreditamos de verdade que a Copa do Mundo FIFA 2026 unirá todo o mundo. Somos 26”, finalizou o mandatário.
A Copa do Mundo 2026 terá um modelo diferente do que o telespectador – e as seleções principalmente - , estão acostumados. Agora, serão 48 seleções, divididas em 12 grupos com quatro participantes. Os jogos também subiram de 64 para 104 no total, com as finalistas jogando oito vezes, e não sete.
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