Fechar
GP1

Esportes

Dupla brasileira leva bronze no tênis de mesa da Paralimpíada

Jogadoras brasileiras bateram a Turquia, mas não conseguiram superar a Polônia.

O Brasil encerrou a participação no tênis de mesa na Paralimpíada de Tóquio com a conquista de mais uma medalha de bronze, na disputa feminina por equipes das classes 9 e 10. O trio brasileiro formado por Bruna Alexandre, Jennyfer Parinos e Danielle Rauen acabou derrotada na semifinal pela Polônia, e como a modalidade não tem disputa de terceiro lugar, ficaram com o bronze.

Ainda na madrugada de quarta, o Brasil superou a Turquia nas quartas-de-final. A dupla formada por Danielle Rauen e Bruna Alexandre bateu Neslihan Kavas e Merve Demir de virada, após perder o primeiro confronto. Na etapa individual, Jennyfer Parinos havia triunfado por 3 sets a 0.


Na semifinal, contudo, as brasileiras não conseguiram segurar a Polônia, que tem a tetracampeã paralímpica Natalia Partyka, que chegou a competir na Olimpíada. No jogo de duplas, Partyka e Karolina Pek venceram o primeiro set por 11 a 7; as brasileiras reagiram e fecharam o segundo em 14 a 12, mas as polonesas conseguiram triunfar nos dois seguintes por 11 a 9 e 11 a 7. No jogo de simples, Jennyfer Parinos não foi páreo para Partyka e perdeu por 3 sets a 0, com parciais de 11-0, 11-4 e 11-2.

Assim, o tênis de mesa brasileiro fecha os Jogos de Tóquio com três medalhas, uma de prata e duas de bronze. Bruna Alexandre foi vice-campeã na classe 10, ao perder para a australiana Qian Yang, enquanto Cátia de Oliveira levou o bronze na competição das classes 1-2.

No tênis de mesa dos Jogos Paralimpícos, as classificações vão de acordo com as limitações motoras dos atletas, sendo que as classes de 1 a 5 são para cadeirantes e as de 6 a 10 para andantes. Quanto maior a limitação, menor a classe em que o atleta joga.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.