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Tóquio-2020: tiro com arco tem recorde e Brasil eliminado em equipes

A brasileira Ane Marcelle ficou em 33º e terá pela frente a mexicana Ana Vázquez nos confrontos.

Poucas horas antes da cerimônia de abertura da Olimpíada de Tóquio, o terceiro dia de competições na capital japonesa teve início com as disputas classificatórias de tiro ao arco. Sob forte calor, a estreia da modalidade nesta edição dos Jogos — adiada em um ano por causa da pandemia — contou logo de cara com a quebra de um recorde olímpico. Na categoria individual feminina, a sul-coreana San An, de 20 anos, fez 680 pontos, derrubando a marca da ucraniana Lina Herasymenko, que fez 673 em Atlanta-1996.

A brasileira Ane Marcelle ficou em 33º, e terá pela frente a mexicana Ana Vázquez nos confrontos de mata-mata. A atleta anotou 636 pontos, apenas um ponto a menos que a marca conquistada na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.


Representando o Brasil na categoria masculina, Marcus Vinicius D'Almeida terminou a fase classificatória na 40ª posição, com 651 pontos, sete a menos do que o anotado em sua estreia na Rio-2016. O carioca de 23 anos enfrenta na próxima fase o britânico Patrick Huston (25º).

Apesar dos resultados, o Brasil não teve a mesma sorte na disputa em equipes mistas. Somadas, as pontuações de Ane Marcelle e Marcus Vinicius não garantiram a classificação para a próxima fase na categoria. O País terminou em 20º, com 1.287 pontos. Apenas as 16 melhores equipes avançam. Único país da América Latina a conseguir vaga foi o México, que ficou em 4º.

No total, foram 12 séries de seis tiros cada nesta fase inicial. Na próxima fase, serão cinco sets, com três tiros para cada oponente. A vitória no set dá dois pontos. Em caso de empate, um para cada um. Quem somar três sets primeiro ou seis pontos estará classificado para a sequência da competição.

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