O Congresso Nacional aprovou na madrugada desta quarta-feira (25), o projeto de lei que reduz a meta fiscal de 2016 e autoriza o governo a fechar o ano com um déficit de até R$ 170,5 bilhões nas contas públicas do país, o maior da história.
A sessão conjunta (senadores e deputados) durou mais de 16 horas e a aprovação da medida é considerada essencial para a equipe econômica do governo Temer, evitando o corte de despesas. "Hoje foi um dia que demonstramos nossa força", comemorou o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
De acordo com a Veja, a condução do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL), foi um fator determinante para encurtar a sessão. Ele rejeitou uma série de requerimentos protelatórios, e diminuiu o tempo de recursos.
O governo Dilma Rousseff já havia mandado uma proposta ao Congresso que autorizava um déficit de aproximadamente R$ 96,65 bilhões. Se a nova projeção de Temer não fosse aprovada por deputados e senadores, o governo teria de cumprir a meta enviada por Dilma, podendo paralisar a máquina pública.
Imagem: Moreira Mariz/Ag. SenadoPlenário durante sessão conjunta que aprovou a nova meta fiscal
A sessão conjunta (senadores e deputados) durou mais de 16 horas e a aprovação da medida é considerada essencial para a equipe econômica do governo Temer, evitando o corte de despesas. "Hoje foi um dia que demonstramos nossa força", comemorou o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
De acordo com a Veja, a condução do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL), foi um fator determinante para encurtar a sessão. Ele rejeitou uma série de requerimentos protelatórios, e diminuiu o tempo de recursos.
O governo Dilma Rousseff já havia mandado uma proposta ao Congresso que autorizava um déficit de aproximadamente R$ 96,65 bilhões. Se a nova projeção de Temer não fosse aprovada por deputados e senadores, o governo teria de cumprir a meta enviada por Dilma, podendo paralisar a máquina pública.
Ver todos os comentários | 0 |