O governo Temer aumentou a previsão de rombo das contas públicas deste ano para 77%. A nova meta fiscal do governo federal foi fixada com um déficit de R$170,5 bilhões, com base nos pagamentos em atraso que deverão ser feitos até o fim do ano. A meta deve ser aprovada pelo Congresso Nacional já na próxima semana.
De acordo com o Estadão, o valor do rombo é equivalente a 2,75% do Produto Interno Bruto (PIB) e mostra que o ajuste fiscal deverá ser mais lento. O ministro da fazenda, Henrique Meirelles, afirma ser uma meta bem pensada. “É uma meta realista e estimada dentro de critérios rigorosos”, disse o ministro.
Após a aprovação da nova meta, deve ser feito um descongestionamento de R$ 21,2 bilhões de despesas, dando um fôlego inicial aos novos ministros para quitar as dívidas em atraso.
A nova meta deve permitir os pagamentos em dia de Projetos como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Saúde e Defesa. O ministro do Planejamento, Romério Jucá assegurou que a meta não será mais mudada este ano. “Meta fiscal não é novela para ser feita em capítulos”, disse Jucá.
Os ministros acreditam que o projeto de mudança de meta será aprovado pelo Congresso Nacional, porém não informaram como serão os planos para 2017 e os próximos anos.
Imagem: Wilson Dias/ Agência BrasilMinistro da Fazenda, Henrique Meirelles e ministro do Planejamento, Romero Jucá
De acordo com o Estadão, o valor do rombo é equivalente a 2,75% do Produto Interno Bruto (PIB) e mostra que o ajuste fiscal deverá ser mais lento. O ministro da fazenda, Henrique Meirelles, afirma ser uma meta bem pensada. “É uma meta realista e estimada dentro de critérios rigorosos”, disse o ministro.
Após a aprovação da nova meta, deve ser feito um descongestionamento de R$ 21,2 bilhões de despesas, dando um fôlego inicial aos novos ministros para quitar as dívidas em atraso.
A nova meta deve permitir os pagamentos em dia de Projetos como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Saúde e Defesa. O ministro do Planejamento, Romério Jucá assegurou que a meta não será mais mudada este ano. “Meta fiscal não é novela para ser feita em capítulos”, disse Jucá.
Os ministros acreditam que o projeto de mudança de meta será aprovado pelo Congresso Nacional, porém não informaram como serão os planos para 2017 e os próximos anos.
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