O Banco Central divulgou nesta terça-feira ( 29) que o setor público, composto por Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção da Petrobras e Eletrobras, teve um déficit primário de 19,56 bilhões de reais em novembro, o pior para o mês na série histórica. Segundo os dados do banco, em 12 meses o rombo é de 52,41 bilhões de reais, o maior já registrado como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), em 0,89%.
De acordo com a Veja, o saldo negativo de novembro veio pelo déficit do governo central (-21,671 bilhões de reais) e de empresas estatais (-249 milhões de reais), sendo apenas ligeiramente compensado pelo superávit de Estados e municípios (+2,352 bilhões de reais).
No acumulado dos onze primeiros meses do ano, o déficit ficou em 39,520 bilhões de reais, também um recorde negativo, e bem acima do déficit de 19,642 bilhões de reais em igual período de 2014. O resultado é maior que o esperado por pesquisas feitas.
Motivo
A queda veio por causa da forte deterioração fiscal, afetada pela arrecadação em queda num ano de recessão, e com medidas de ajuste atenuadas ou emperradas no Legislativo em meio à intensa crise política.
De acordo com a Veja, o saldo negativo de novembro veio pelo déficit do governo central (-21,671 bilhões de reais) e de empresas estatais (-249 milhões de reais), sendo apenas ligeiramente compensado pelo superávit de Estados e municípios (+2,352 bilhões de reais).
Imagem: DivulgaçãoO resultado é maior que o esperado por pesquisas feitas.
No acumulado dos onze primeiros meses do ano, o déficit ficou em 39,520 bilhões de reais, também um recorde negativo, e bem acima do déficit de 19,642 bilhões de reais em igual período de 2014. O resultado é maior que o esperado por pesquisas feitas.
Motivo
A queda veio por causa da forte deterioração fiscal, afetada pela arrecadação em queda num ano de recessão, e com medidas de ajuste atenuadas ou emperradas no Legislativo em meio à intensa crise política.
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