O laudo da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) concluiu que a morte do piloto Daniel Santos, 36 anos, que desapareceu durante uma prova do Rally Cerapió, em janeiro desse ano, ocorreu devido a um infarto agudo do miocárdio. Os exames foram realizados pelo Núcleo de Patologia Forense (Nupaf) e divulgado pela Polícia Civil do Ceará nessa segunda-feira (07). O corpo foi encontrado em uma área de trilha no distrito de Ubatuba, no município de Granja, no estado do Ceará, divisa com o Piauí.
De acordo com a Polícia Civil, ao ser localizado, o corpo do piloto foi encaminhado para o Núcleo de Perícia Forense da Região Norte, situado em Sobral, e passou por exames cadavéricos realizados pela equipe do Núcleo de Tanatologia Forense (Nutaf) da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel). Durante a avaliação a olho nu não foram encontradas lesões externas que justificassem o óbito.
Já a avaliação microscópica, que analisou amostras e avaliou órgãos e tecidos da vítima, constatou a alteração no coração e lesão cardíaca provocada por um infarto agudo do miocárdio. O laudo do Nupaf foi anexado junto ao laudo cadavérico e encaminhado para a investigação do caso.
Entenda o caso
O piloto Daniel Santos, 36 anos, que desapareceu na quarta-feira, 26 de janeiro, durante uma prova do Rally Cerapió, foi encontrado morto nessa quinta-feira, 27 de janeiro, em uma área de trilha no distrito de Ubatuba, no município de Granja, no estado do Ceará, divisa com o Piauí.
Segundo informações da organização do evento, Daniel participava da competição na modalidade motos e deveria retornar ao local de chegada no terceiro dia de provas. Ele partiu de Ubajara, no Ceará, com destino a Luís Correia, no Piauí, no entanto, não retornou.
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