O tenente Osmar Crivelatti, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, não compareceu à sessão da CPMI do 8 de Janeiro desta terça-feira (19). O militar não estava obrigado a ir para o depoimento após uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça.
A informação foi confirmada pela comissão parlamentar. O assessor de Bolsonaro foi convocado pelo colegiado para prestar depoimento e a defesa do militar pediu que ele não fosse obrigado a comparecer à sessão.
O pedido foi autorizado pelo ministro André Mendonça. O deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), presidente da comissão, afirmou que a CPMI recorreu da decisão.
A decisão de Osmar alegou que ele foi convocado para depor como “testemunha” em uma sessão onde ele é “investigado”. O tenente é citado como um dos participantes na suposta venda de presentes e joias recebidas por Jair Bolsonaro em viagens oficiais do governo.
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