O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o Governo Lula (PT), exonerou mais de 1,2 mil servidores comissionados, que eram chefes no governo de Jair Bolsonaro (PL). Costa nega perseguição política, e tem tentando amenizar reclamações de servidores.
Entre a lista de demitidos estão chefias dos ministérios indicados por Bolsonaro. De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, foram feitas pesquisas político partidárias e ideológicas para a efetivação das demissões. O processo de “limpeza” ainda não acabou e irá se estender até o fim do mês.
Demissões são feitas mesmo sem substitutos nomeados, mas segundo o governo, exonerações não irão interferir no funcionamento dos ministérios e autarquias. Negada a perseguição, a medida tem causado diversas reclamações no setor público, que afirma estaria deixando as equipes em um limbo administrativo.
Durante a transição, foi negado a possibilidade da “limpa” na máquina pública, mas o resultado foi totalmente ao contrário. No início da gestão Bolsonaro, em 2019, o então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni também assumiu a operação de “despetizar” a máquina federal.
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