O presidente Lula (PT) revogou, nessa segunda-feira (02), decreto que criou a Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos (Dipebs), em 2019, no âmbito do Ministério da Educação (MEC), pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).
O Dipebs era ocupado por um surdo e visava implementar inclusão, educação bilíngue de surdos, o fomento de pesquisa e formação na área de educação de surdos, além da criação de escolas com ensino de Língua Brasileira de Sinais (Libras).
A deputada federal do Mato Grosso, Amália Barros, criticou a medida em seu instagram. “Depois de importantes vitórias alcançadas no governo Bolsonaro[...] fomos surpreendidos com a publicação do decreto N° 11.342, apresentando a nova estrutura regimental do Ministério da Educação. Agora a Dipebs simplesmente não existirá mais! Que retrocesso!”, lamentou.
A língua brasileira de sinais (Libras) foi uma marca do governo Bolsonaro, impressa pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que fez um discurso em Libras durante a posse de Bolsonaro, em 2019. Michelle compartilhou a postagem da deputada.
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